Imagem: Site Oficial
A demissão do técnico Aguirre demonstra que o clube não respeita sua própria história, deixando-se ser subestimado por jogadores mimados e empresários gananciosos.
Certo é que Aguirre se mostrou, em algumas oportunidades, um técnico conservador, que prefere se manter seguro no jogo, ao invés de arriscar táticas mais ousadas. Mas, não é menos certo, que isso é insuficiente para a demissão.
Claro que não se pode esquecer que o SPFC deixou o campeonato escapar por entre os dedos, já sentíamos o cheiro da taça, quando, parece, acordamos de um sonho para cairmos em um pesadelo, denominado “realidade”.
O time que jogava melhor que nos anos anteriores, que parecia ter reação diante um resultado negativo, passou a ser o mesmo time monótono e previsível de anos anteriores.
Mas, particularmente, não culpo Aguirre, não de forma isolada, por todos os resultados catastróficos que tivemos. O elenco não está comprometido, por isso, deve ser sim, cobrado.
O Tricolor não pode mais ser refém de jogador mimado, que se coloca acima do bem e do mal, que acha que é o centro do universo. Para esse tipo de jogador, o clube tem que encarar “mano-a-mano”, “chamar na chincha” e, se for o caso, afastar.
Dentro daquela máxima de que, é melhor demitir um técnico do que montar um time, me parece, que o SPFC precisa mudar de estratégia. Foram quase 20 técnicos e 10 anos. É muita coisa, em uma conta aritmética simples, podemos afirmar que tivemos 2 técnicos por ano. Fato que prejudica todo e qualquer trabalho.
Se Nenê ou outro jogador está descontente com o técnico, que o clube apoie o treinador e mostre para o jogador que, só treinando e melhorando que poderá fazer prevalecer sua vontade.
Um outro fator que demonstra que o SPFC está atuando com uma estratégia equivocada é que, nesses mesmos 10 anos, não tivemos um jogador que surgisse como um ídolo do SPFC. Até mesmo Lugano, um dos ídolos mais recentes, é anterior ao período.
O clube precisa fazer valer a importância do SPFC na realidade, precisa se impor aos jogadores, precisa honrar sua própria história, porque se depender desses jogadores mimados, o clube terá que “fechar as portas”, pois, poderá provar do mesmo veneno dos rivais, para quem falávamos “a série B é logo ali”.
Por - Aurélio Mendes - @amon78
E MAIS: Diego Aguirre não é mais técnico do São Paulo
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São Paulo, História, Tricolor, Respeito, SPFC
A demissão do técnico Aguirre demonstra que o clube não respeita sua própria história, deixando-se ser subestimado por jogadores mimados e empresários gananciosos.
Certo é que Aguirre se mostrou, em algumas oportunidades, um técnico conservador, que prefere se manter seguro no jogo, ao invés de arriscar táticas mais ousadas. Mas, não é menos certo, que isso é insuficiente para a demissão.
Claro que não se pode esquecer que o SPFC deixou o campeonato escapar por entre os dedos, já sentíamos o cheiro da taça, quando, parece, acordamos de um sonho para cairmos em um pesadelo, denominado “realidade”.
O time que jogava melhor que nos anos anteriores, que parecia ter reação diante um resultado negativo, passou a ser o mesmo time monótono e previsível de anos anteriores.
Mas, particularmente, não culpo Aguirre, não de forma isolada, por todos os resultados catastróficos que tivemos. O elenco não está comprometido, por isso, deve ser sim, cobrado.
O Tricolor não pode mais ser refém de jogador mimado, que se coloca acima do bem e do mal, que acha que é o centro do universo. Para esse tipo de jogador, o clube tem que encarar “mano-a-mano”, “chamar na chincha” e, se for o caso, afastar.
Dentro daquela máxima de que, é melhor demitir um técnico do que montar um time, me parece, que o SPFC precisa mudar de estratégia. Foram quase 20 técnicos e 10 anos. É muita coisa, em uma conta aritmética simples, podemos afirmar que tivemos 2 técnicos por ano. Fato que prejudica todo e qualquer trabalho.
Se Nenê ou outro jogador está descontente com o técnico, que o clube apoie o treinador e mostre para o jogador que, só treinando e melhorando que poderá fazer prevalecer sua vontade.
Um outro fator que demonstra que o SPFC está atuando com uma estratégia equivocada é que, nesses mesmos 10 anos, não tivemos um jogador que surgisse como um ídolo do SPFC. Até mesmo Lugano, um dos ídolos mais recentes, é anterior ao período.
O clube precisa fazer valer a importância do SPFC na realidade, precisa se impor aos jogadores, precisa honrar sua própria história, porque se depender desses jogadores mimados, o clube terá que “fechar as portas”, pois, poderá provar do mesmo veneno dos rivais, para quem falávamos “a série B é logo ali”.
Por - Aurélio Mendes - @amon78
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