Após conquistar o primeiro turno, Aguirre não conseguiu manter o rendimento (Foto: Erik Teixeira/Raw Image)
Fim. Após 43 jogos, Diego Aguirre não é mais treinador do São Paulo. O uruguaio, contratado em março para o lugar de Dorival Junior, foi demitido logo após o time deixar o G4 do Campeonato Brasileiro, em rodada que foi ultrapassado pelo Grêmio. Em nota, o clube anunciou ainda que André Jardine assume o cargo nas cinco últimas rodadas.
Um ato covarde de uma diretoria que, após exibir todo seu despreparo, se blindou este ano ao contratar ex-ídolos para o comando do futebol e que agora transformou o técnico em bode expiatório. O São Paulo virou o turno líder e temia perder Aguirre para a seleção uruguaia. O péssimo aproveitamento desde então tem a parcela considerável de responsabilidade do treinador.
Ainda assim, é consenso que o Tricolor de agora era mais previsível do que aquele que alcançou a ponta da tabela. Um time envelhecido, com carências importantes em todos os setores, sem segurança na meta. O treinador transformou um time que até o ano passado brigava para não cair no Brasileirão em uma equipe que conseguiu exibir alto grau de competitividade até o seu limite.
E aí entra também o episódio Nenê, o veterano que fez bico quando deixou de ser titular, desrespeitou o grupo e colocou Aguirre na fogueira. Raí e Lugano tiveram a chance de mostrar um sopro de evolução na gestão no São Paulo, mas sucumbiram aos velhos vícios que colocaram o clube muito longe do protagonismo em sucessivas temporadas.
É provável que o Tricolor já tenha seus próximos alvos definidos. Mas isso pouco importa: sem mudança na mentalidade, qualquer novo nome precisa alcançar algo que contrarie a própria lógica dos últimos anos. A diretoria do São Paulo cobra perfeição de seus treinadores, mas pouco faz para sustentá-los nos momentos mais cruciais.
E MAIS: Diego Aguirre não é mais técnico do São Paulo
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São Paulo, Treinador, Aguirre, Tricolor, Caiu, Clássico, SPFC
Fim. Após 43 jogos, Diego Aguirre não é mais treinador do São Paulo. O uruguaio, contratado em março para o lugar de Dorival Junior, foi demitido logo após o time deixar o G4 do Campeonato Brasileiro, em rodada que foi ultrapassado pelo Grêmio. Em nota, o clube anunciou ainda que André Jardine assume o cargo nas cinco últimas rodadas.
Um ato covarde de uma diretoria que, após exibir todo seu despreparo, se blindou este ano ao contratar ex-ídolos para o comando do futebol e que agora transformou o técnico em bode expiatório. O São Paulo virou o turno líder e temia perder Aguirre para a seleção uruguaia. O péssimo aproveitamento desde então tem a parcela considerável de responsabilidade do treinador.
Ainda assim, é consenso que o Tricolor de agora era mais previsível do que aquele que alcançou a ponta da tabela. Um time envelhecido, com carências importantes em todos os setores, sem segurança na meta. O treinador transformou um time que até o ano passado brigava para não cair no Brasileirão em uma equipe que conseguiu exibir alto grau de competitividade até o seu limite.
E aí entra também o episódio Nenê, o veterano que fez bico quando deixou de ser titular, desrespeitou o grupo e colocou Aguirre na fogueira. Raí e Lugano tiveram a chance de mostrar um sopro de evolução na gestão no São Paulo, mas sucumbiram aos velhos vícios que colocaram o clube muito longe do protagonismo em sucessivas temporadas.
É provável que o Tricolor já tenha seus próximos alvos definidos. Mas isso pouco importa: sem mudança na mentalidade, qualquer novo nome precisa alcançar algo que contrarie a própria lógica dos últimos anos. A diretoria do São Paulo cobra perfeição de seus treinadores, mas pouco faz para sustentá-los nos momentos mais cruciais.
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