Foto: Luis Moura/WPP
Atacante do São Paulo, Diego Souza homenageou o presidente eleito Jair Bolsonaro ao marcar um gol contra o Flamengo no duelo desta tarde, no Morumbi. Na comemoração, o camisa 9 do Tricolor correu em direção às câmeras, bateu continência, falou a palavra 'capitão' e fez um gesto de armas com as mãos. O assunto gerou repercussão nas redes sociais, tornando-o o assunto mais comentado.
Os usuários do Twitter ficaram divididos com o gesto de Diego Souza. Alguns elogiaram o centroavante pela manifestação política, outros, inclusive são-paulinos, rechaçaram a ação do atleta. O tema foi um dos mais comentados na rede social na tarde deste domingo.
O camisa 9 do São Paulo ainda não havia se pronunciado publicamente sobre sua preferência política. Outros atletas, como Felipe Melo, do Palmeiras, e Wallace, da Seleção Brasileira de vôlei, externaram seus votos durante a corrida eleitoral, finalizada no último domingo.
Capitão reformado do Exército Brasileiro, Jair Bolsonaro, candidato do PSL, derrotou Fernando Haddad, do PT, com 55,13% dos votos válidos, e será o 38º presidente do Brasil a partir de 1º de janeiro de 2019.
E MAIS: Diego Souza se torna o 4º maior artilheiro da história dos pontos corridos
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Atacante do São Paulo, Diego Souza homenageou o presidente eleito Jair Bolsonaro ao marcar um gol contra o Flamengo no duelo desta tarde, no Morumbi. Na comemoração, o camisa 9 do Tricolor correu em direção às câmeras, bateu continência, falou a palavra 'capitão' e fez um gesto de armas com as mãos. O assunto gerou repercussão nas redes sociais, tornando-o o assunto mais comentado.
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O camisa 9 do São Paulo ainda não havia se pronunciado publicamente sobre sua preferência política. Outros atletas, como Felipe Melo, do Palmeiras, e Wallace, da Seleção Brasileira de vôlei, externaram seus votos durante a corrida eleitoral, finalizada no último domingo.
Capitão reformado do Exército Brasileiro, Jair Bolsonaro, candidato do PSL, derrotou Fernando Haddad, do PT, com 55,13% dos votos válidos, e será o 38º presidente do Brasil a partir de 1º de janeiro de 2019.
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