São Paulo vem encontrando problemas, como aconteceu na Vila, para marcar gols Foto: Paulo Whitaker/ Reuters
O São Paulo reassumiu a liderança do Campeonato Brasileiro graças ao empate em 0 a 0 com o Santos, domingo, na Vila Belmiro. Não poderia haver forma mais simbólica de voltar, mesmo que provisoriamente, à ponta da tabela. A versão tricolor do returno vem deixando a desejar quando o assunto é fazer gols.
Nas seis partidas disputadas até aqui, foram apenas quatro, média de 0,66 por partida. Para efeito de comparação, o time virou o primeiro turno com 32 gols em 19 jogos (1,7 de média). Não à toa, a equipe era dona do segundo melhor ataque do torneio na ocasião, atrás apenas do Atlético-MG (36). Atualmente, já caiu para quarto na lista, empatado com o Flamengo.
Confira a sequência do returno:
16/9 - Santos 0 x 0 São Paulo
8/9 - São Paulo 1 x 0 Bahia
5/9 - Atlético-MG 1 x 0 São Paulo
2/9 - São Paulo 1 x 1 Fluminense
26/8 - São Paulo 1 x 0 Ceará
22/8 - Paraná 1 x 1 São Paulo
Quando conseguiu a incrível sequência pós-Copa que o catapultou à primeira posição do campeonato, o time de Diego Aguirre marcou 14 gols em sete jogos, média de dois por confronto.
Veja como foi:
19/8 - São Paulo 2 x 0 Chapecoense
12/8 - Sport 1 x 3 São Paulo
5/8 - São Paulo 2 x 1 Vasco
29/7 - Cruzeiro 0 x 2 São Paulo
26/7 - Grêmio 2 x 1 São Paulo
21/7 - São Paulo 3 x 1 Corinthians
18/7 - Flamengo 0 x 1 São Paulo
Um fator importante para a queda de rendimento da equipe pode ser a ausência de Everton em praticamente quatro dos seis jogos do returno. Depois de jogar contra o Paraná, ele se machucou durante o duelo com o Ceará. Ficou três partidas afastado e voltou no clássico de domingo, quando jogou apenas o primeiro tempo. Além de ter cinco gols marcados na temporada, ele é o principal garçom da equipe, com seis passes para gol.
Mas mesmo os artilheiros do time vêm deixando a desejar. Até aqui, Diego Souza e Nenê, autores de 12 gols no ano, fizeram apenas um cada no segundo turno. O camisa 9 marcou contra o Bahia e o 10, diante do Paraná.
Depois do jogo contra o Santos, o próprio Aguirre admitiu que o time vem deixando a desejar lá na frente: "Nos faltou, na verdade, mais poder ofensivo e aproveitar os espaços que o Santos deixava".
Para permanecer na primeira posição da tabela, o São Paulo torce para que o Internacional perca da Chapecoense nesta segunda, às 20h, na Arena Condá. Qualquer empate já será suficiente aos gaúchos, justamente pela diferença de saldo de gols, atualmente desfavorável para os paulistas.
O São Paulo reassumiu a liderança do Campeonato Brasileiro graças ao empate em 0 a 0 com o Santos, domingo, na Vila Belmiro. Não poderia haver forma mais simbólica de voltar, mesmo que provisoriamente, à ponta da tabela. A versão tricolor do returno vem deixando a desejar quando o assunto é fazer gols.
Nas seis partidas disputadas até aqui, foram apenas quatro, média de 0,66 por partida. Para efeito de comparação, o time virou o primeiro turno com 32 gols em 19 jogos (1,7 de média). Não à toa, a equipe era dona do segundo melhor ataque do torneio na ocasião, atrás apenas do Atlético-MG (36). Atualmente, já caiu para quarto na lista, empatado com o Flamengo.
Confira a sequência do returno:
16/9 - Santos 0 x 0 São Paulo
8/9 - São Paulo 1 x 0 Bahia
5/9 - Atlético-MG 1 x 0 São Paulo
2/9 - São Paulo 1 x 1 Fluminense
26/8 - São Paulo 1 x 0 Ceará
22/8 - Paraná 1 x 1 São Paulo
Quando conseguiu a incrível sequência pós-Copa que o catapultou à primeira posição do campeonato, o time de Diego Aguirre marcou 14 gols em sete jogos, média de dois por confronto.
Veja como foi:
19/8 - São Paulo 2 x 0 Chapecoense
12/8 - Sport 1 x 3 São Paulo
5/8 - São Paulo 2 x 1 Vasco
29/7 - Cruzeiro 0 x 2 São Paulo
26/7 - Grêmio 2 x 1 São Paulo
21/7 - São Paulo 3 x 1 Corinthians
18/7 - Flamengo 0 x 1 São Paulo
Um fator importante para a queda de rendimento da equipe pode ser a ausência de Everton em praticamente quatro dos seis jogos do returno. Depois de jogar contra o Paraná, ele se machucou durante o duelo com o Ceará. Ficou três partidas afastado e voltou no clássico de domingo, quando jogou apenas o primeiro tempo. Além de ter cinco gols marcados na temporada, ele é o principal garçom da equipe, com seis passes para gol.
Mas mesmo os artilheiros do time vêm deixando a desejar. Até aqui, Diego Souza e Nenê, autores de 12 gols no ano, fizeram apenas um cada no segundo turno. O camisa 9 marcou contra o Bahia e o 10, diante do Paraná.
Depois do jogo contra o Santos, o próprio Aguirre admitiu que o time vem deixando a desejar lá na frente: "Nos faltou, na verdade, mais poder ofensivo e aproveitar os espaços que o Santos deixava".
Para permanecer na primeira posição da tabela, o São Paulo torce para que o Internacional perca da Chapecoense nesta segunda, às 20h, na Arena Condá. Qualquer empate já será suficiente aos gaúchos, justamente pela diferença de saldo de gols, atualmente desfavorável para os paulistas.
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