Crédito: Rubens Chiri/saopaulofc.net
O São Paulo é uma das equipes que brigam pelo título do Brasileirão 2018 junto com Internacional e Palmeiras. O capitão do Tricolor é Hudson, e a boa fase do time comandado por Diego Aguirre já o fez pensar lá na frente como erguer a taça de heptacampeão brasileiro.
Com a mesma pontuação do Internacional, 49 pontos perdendo apenas no saldo de gols, o São Paulo deu provas de que vai brigar pelo título até o fim do Brasileirão. Hudson não nega que como responsável pela braçadeira já se imaginou repetindo os gestos de Chicão (1977), Careca (1986), Raí (1991) e Rogério Ceni (2006, 07 e 08).
“Já (imaginei erguendo a taça). Vamos fazer de tudo para que isso aconteça. Temos rivais fortíssimos. (O hepta vem) Se Deus quiser”, contou o jogador de 30 anos em entrevista ao Desimpedidos.
Se a fase do São Paulo hoje é diferente da vivida há um ano, três motivos explicam isso. “O fator principal foi quando se tornou uma unidade só: diretoria, comissão técnica e jogador. Todos pensando de uma maneira só e todos confiando em si. Esse fator é o principal”.
Quando se fala de Raí, Lugano e Ricardo Rocha, Hudson coloca os três como principais responsáveis por trazerem o bom momento e fazerem o nome do São Paulo forte novamente.
“Além de serem ídolos do São Paulo, eles têm o nosso máximo respeito, eles têm uma história absurda aqui dentro e servem de motivação para que nós jogadores alcancemos uma história bacana. E não é só história, eles estão fazendo uma gestão bacana, sabendo administrar as coisas e hoje os jogadores têm vontade de jogar no São Paulo como aconteceu um tempo atrás”, finalizou o jogador.
Aproveite e assista as principais notícias da semana:
O São Paulo é uma das equipes que brigam pelo título do Brasileirão 2018 junto com Internacional e Palmeiras. O capitão do Tricolor é Hudson, e a boa fase do time comandado por Diego Aguirre já o fez pensar lá na frente como erguer a taça de heptacampeão brasileiro.
Com a mesma pontuação do Internacional, 49 pontos perdendo apenas no saldo de gols, o São Paulo deu provas de que vai brigar pelo título até o fim do Brasileirão. Hudson não nega que como responsável pela braçadeira já se imaginou repetindo os gestos de Chicão (1977), Careca (1986), Raí (1991) e Rogério Ceni (2006, 07 e 08).
“Já (imaginei erguendo a taça). Vamos fazer de tudo para que isso aconteça. Temos rivais fortíssimos. (O hepta vem) Se Deus quiser”, contou o jogador de 30 anos em entrevista ao Desimpedidos.
Se a fase do São Paulo hoje é diferente da vivida há um ano, três motivos explicam isso. “O fator principal foi quando se tornou uma unidade só: diretoria, comissão técnica e jogador. Todos pensando de uma maneira só e todos confiando em si. Esse fator é o principal”.
Quando se fala de Raí, Lugano e Ricardo Rocha, Hudson coloca os três como principais responsáveis por trazerem o bom momento e fazerem o nome do São Paulo forte novamente.
“Além de serem ídolos do São Paulo, eles têm o nosso máximo respeito, eles têm uma história absurda aqui dentro e servem de motivação para que nós jogadores alcancemos uma história bacana. E não é só história, eles estão fazendo uma gestão bacana, sabendo administrar as coisas e hoje os jogadores têm vontade de jogar no São Paulo como aconteceu um tempo atrás”, finalizou o jogador.
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