Foto: Luis Moura / WPP
Mesmo com todos os jogadores à disposição para encarar a Chapecoense, no último domingo, no Morumbi, o técnico Diego Aguirre deixou cinco titulares no banco de reservas. Mesmo com as mudanças, o Tricolor venceu a partida por 2 a 0 e o planejamento do treinador de dar descanso aos jogadores deu certo.
Dez mudanças foram feitas nos últimos dois jogos - Colón, pela Copa Sul-Americana, e Chapecoense, no Brasileirão. Sidão, Bruno Peres, Arboleda e Jucilei começaram no banco. Diego Souza, por sua vez, nem sequer viajou para a Argentina. Contra a Chapecoense, os cinco retornaram ao time principal e outros cinco viraram opções - Anderson Martins, Reinaldo, Hudson, Nenê e Rojas. O único que atuou nas duas partidas foi zagueiro Bruno Alves.
– Nós tentamos fazer um planejamento, que não é de agora, sabíamos que teríamos uma sequência de jogos grande. Planejamos entre a comissão técnica, mas também falamos com os fisiologistas, e tentamos tomar uma decisão em conjunto. Eu acredito que é melhor fazermos umas trocas em alguns momentos, porque tem o risco de machucar, e o rendimento pode cair também. Às vezes são riscos que não dão certo, mas eu tento fazer – explicou Aguirre.
Apenas com o Campeonato Brasileiro para disputar até o fim do ano, o São Paulo agora tem mais 19 partidas, com apenas quatro marcadas para meios de semana. Para evitar as lesões, a manutenção dos atletas é importante. Hoje, nenhum jogador está em tratamento no departamento médico do clube.
Diante do Paraná, na próxima quarta-feira, pela 20ª rodada da competição, novamente todos estarão à disposição. O time que vai a campo, porém, não foi definido.
– Vamos vendo semana a semana. Uma coisa boa é falar bem da nossa preparação, toda a comissão. Nós temos um preparador físico que é um fenômeno. O São Paulo não tem um jogador no DM. Valorizo muito o trabalho que fazemos dia a dia, de prevenção de lesões – acrescentou o treinador uruguaio.
Com 41 pontos, o São Paulo encerrou o primeiro turno do Brasileirão na liderança isolada, com três pontos a mais do que o Internacional, vice-líder.
Mesmo com todos os jogadores à disposição para encarar a Chapecoense, no último domingo, no Morumbi, o técnico Diego Aguirre deixou cinco titulares no banco de reservas. Mesmo com as mudanças, o Tricolor venceu a partida por 2 a 0 e o planejamento do treinador de dar descanso aos jogadores deu certo.
Dez mudanças foram feitas nos últimos dois jogos - Colón, pela Copa Sul-Americana, e Chapecoense, no Brasileirão. Sidão, Bruno Peres, Arboleda e Jucilei começaram no banco. Diego Souza, por sua vez, nem sequer viajou para a Argentina. Contra a Chapecoense, os cinco retornaram ao time principal e outros cinco viraram opções - Anderson Martins, Reinaldo, Hudson, Nenê e Rojas. O único que atuou nas duas partidas foi zagueiro Bruno Alves.
– Nós tentamos fazer um planejamento, que não é de agora, sabíamos que teríamos uma sequência de jogos grande. Planejamos entre a comissão técnica, mas também falamos com os fisiologistas, e tentamos tomar uma decisão em conjunto. Eu acredito que é melhor fazermos umas trocas em alguns momentos, porque tem o risco de machucar, e o rendimento pode cair também. Às vezes são riscos que não dão certo, mas eu tento fazer – explicou Aguirre.
Apenas com o Campeonato Brasileiro para disputar até o fim do ano, o São Paulo agora tem mais 19 partidas, com apenas quatro marcadas para meios de semana. Para evitar as lesões, a manutenção dos atletas é importante. Hoje, nenhum jogador está em tratamento no departamento médico do clube.
Diante do Paraná, na próxima quarta-feira, pela 20ª rodada da competição, novamente todos estarão à disposição. O time que vai a campo, porém, não foi definido.
– Vamos vendo semana a semana. Uma coisa boa é falar bem da nossa preparação, toda a comissão. Nós temos um preparador físico que é um fenômeno. O São Paulo não tem um jogador no DM. Valorizo muito o trabalho que fazemos dia a dia, de prevenção de lesões – acrescentou o treinador uruguaio.
Com 41 pontos, o São Paulo encerrou o primeiro turno do Brasileirão na liderança isolada, com três pontos a mais do que o Internacional, vice-líder.
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