Foto: Marcelo Prado
O Tricolor está preparando a criação de um fundo de investimentos para captar até R$50 milhões. O destino da verba é o pagamento de dívidas que trocam débitos com vencimento a curto prazo por longo prazo e juros inferiores. O São Paulo também tem a intenção de usar a verba para melhorias no Morumbi e nos CT's de Cotia e da Barra Funda e na área social do clube.
O Conselho de Administração do São Paulo aprovou o prosseguimento do Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (Fidc). Mesmo assim, ele terá de passar novamente pelo órgão de análise quando estives pronto, e depois, ainda precisará ser aprovado pelo Conselho Deliberativo.
De acordo com o diretor financeiro do clube, Elias Barquete Albarello, a ideia principal do São Paulo é inserir o clube no mercado de capitais.
''O futebol brasileiro está muito longe de ter ações dos clubes na bolsa de valores como acontece na Europa. Não é isso que estamos fazendo, mas é o primeiro passo para aproximar o São Paulo da realidade dos clubes europeus. Acho que é uma operação inédita no futebol do país'', afirmou Elias.
O primeiro passo foi escolher uma empresa para estruturar o fundo, e a selecionada foi a Ouro Preto Investimentos. Ela ainda vai indicar uma companhia que definirá a classificação de risco da operação para investidores (rating). Depois uma corretora será escolhida para colocar os papéis no mercado.
''O rating vai ser muito importante para o mercado conhecer melhor o São Paulo. Todas grandes empresas trabalham com esse tipo de operação e os principais clubes brasileiros são grandes empresas. Vai ser um importante passo na direção do profissionalismo que buscamos'', declarou o dirigente. .
Segundo Elias Albarello, ainda não existe um prazo para criar o fundo. Se não ficar pronto até o fim do ano, a possibilidade é que o São Paulo utilize seus recebíveis em outra operação para levantar verba.
O Tricolor está preparando a criação de um fundo de investimentos para captar até R$50 milhões. O destino da verba é o pagamento de dívidas que trocam débitos com vencimento a curto prazo por longo prazo e juros inferiores. O São Paulo também tem a intenção de usar a verba para melhorias no Morumbi e nos CT's de Cotia e da Barra Funda e na área social do clube.
O Conselho de Administração do São Paulo aprovou o prosseguimento do Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (Fidc). Mesmo assim, ele terá de passar novamente pelo órgão de análise quando estives pronto, e depois, ainda precisará ser aprovado pelo Conselho Deliberativo.
De acordo com o diretor financeiro do clube, Elias Barquete Albarello, a ideia principal do São Paulo é inserir o clube no mercado de capitais.
''O futebol brasileiro está muito longe de ter ações dos clubes na bolsa de valores como acontece na Europa. Não é isso que estamos fazendo, mas é o primeiro passo para aproximar o São Paulo da realidade dos clubes europeus. Acho que é uma operação inédita no futebol do país'', afirmou Elias.
O primeiro passo foi escolher uma empresa para estruturar o fundo, e a selecionada foi a Ouro Preto Investimentos. Ela ainda vai indicar uma companhia que definirá a classificação de risco da operação para investidores (rating). Depois uma corretora será escolhida para colocar os papéis no mercado.
''O rating vai ser muito importante para o mercado conhecer melhor o São Paulo. Todas grandes empresas trabalham com esse tipo de operação e os principais clubes brasileiros são grandes empresas. Vai ser um importante passo na direção do profissionalismo que buscamos'', declarou o dirigente. .
Segundo Elias Albarello, ainda não existe um prazo para criar o fundo. Se não ficar pronto até o fim do ano, a possibilidade é que o São Paulo utilize seus recebíveis em outra operação para levantar verba.
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