O goleiro Rogério Ceni costumava aprontar quando enfrentava o Guarani, no Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas. O jogador são-paulino já marcou dois gols no alviverde campineiro.
Seu primeiro gol contra o Guarani aconteceu em 2000. Pela primeira fase do Campeonato Paulista, o goleiro tricolor fez o segundo gol do São Paulo na vitória por 3 a 2 sobre os bugrinos, em cobrança de falta. Gléguer era o goleiro do Guarani na época.
Ainda em 2000, o Sampa jogou mais quatro vezes contra o Guarani, mas Ceni não marcou mais. O jejum acabou em 2002, quando, novamente no Brinco de Ouro, o goleiro aproveitou cobrança de falta para marcar seu segundo gol contra o Guarani, o último na vitória por 3 a 2.
O curioso é que, dos 20 jogos referentes ao tabu entre Guarani e São Paulo, Rogério ficou de fora de apenas duas partidas. A primeira delas foi em 2001, quando estava suspenso pela diretoria tricolor. Roger foi seu substituto na vitória por 2 a 1, em Campinas. A outra vez aconteceu em 2006, quando Ceni se recuperava de lesão e Bosco não evitou o empate por 3 a 3, no Morumbi.
Seu primeiro gol contra o Guarani aconteceu em 2000. Pela primeira fase do Campeonato Paulista, o goleiro tricolor fez o segundo gol do São Paulo na vitória por 3 a 2 sobre os bugrinos, em cobrança de falta. Gléguer era o goleiro do Guarani na época.
Ainda em 2000, o Sampa jogou mais quatro vezes contra o Guarani, mas Ceni não marcou mais. O jejum acabou em 2002, quando, novamente no Brinco de Ouro, o goleiro aproveitou cobrança de falta para marcar seu segundo gol contra o Guarani, o último na vitória por 3 a 2.
O curioso é que, dos 20 jogos referentes ao tabu entre Guarani e São Paulo, Rogério ficou de fora de apenas duas partidas. A primeira delas foi em 2001, quando estava suspenso pela diretoria tricolor. Roger foi seu substituto na vitória por 2 a 1, em Campinas. A outra vez aconteceu em 2006, quando Ceni se recuperava de lesão e Bosco não evitou o empate por 3 a 3, no Morumbi.
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