Serginho pela Seleção em 1982
A Seleção Brasileira, primeiro sob comando da Federação Brasileira de Sports, depois com a Confederação Brasileira de Desportos e agora sob a Confederação Brasileira de Futebol, já disputou 1087 jogos desde o dia 18 de julho de 1914, quando se alinhou em campo pela primeira vez, até a véspera da estreia na Copa do Mundo da Rússia.
Desses 1087 jogos foram realizadas 387 convocatórias. Isto se explica pelo fato de uma convocação valer, em boa parte dos casos, para mais de uma partida. Ou seja, é possível um jogador ter perto de uma centena de jogos e apenas algumas dezenas de convocações.
O São Paulo lidera as classificações de número de vezes de jogadores convocados e de presenças em convocatórias. Sempre constante! Veja nas tabelas abaixo. Por outro lado, o Tricolor perde as primeiras posições em número de jogadores chamados pela Seleção Brasileira. O que pode explicar isso é o fato de os mesmos jogadores são-paulinos são convocados mais vezes, enquanto os rivais tem, por um lado, mais jogadores chamados, mas, por outro, individualmente eles não costumam ter novas oportunidades em outras convocatórias.
Vale ainda lembrar algo muito importante na comparação entre São Paulo e os demais grandes clubes do Brasil. O Tricolor é o mais jovem de todos eles! So aparece nessa disputa a partir de 1930 e a Seleção Brasileira existe desde 1914. Nesse intervalo, a Seleção Brasileira foi convocada 19 vezes e proporcionando aos clubes em média 418 camisas aos atletas convocados (22 jogadores por chamada).
METODOLOGIA
O número de partidas aqui apresentado pode diferir ligeiramente da quantidade oficial por vezes divulgada pela CBF, contudo, os critérios para considera-los são sólidos, calcados em ampla pesquisa que pode ser resumida nas obras de André do Nascimento Pereira e Marcelo Leme de Arruda, através do site RSSSF Brasil, as quais o Arquivo Histórico do São Paulo FC se baseou em grande parte.
Com isso em mente, e visto as inúmeras particularidades que ocorreram ao longo dos jogos do Brasil, o Arquivo Histórico elaborou um conjunto de rankings sobre os clubes que mais contribuíram com a Seleção Brasileira, em vários aspectos das convocações. Por exemplo: É possível que um atleta tenha sido convocado, mas posteriormente cortado. Tenha sido chamado, mas na sequência deixado de ser inscrito na competição. Pode ter sido convocado, mas que não tenha entrado em campo em jogo algum. Enfim, por isso, a divisão dos rankings em:
Aqueles que medem a quantidade de vezes que um atleta foi chamado por tal clube;
Aqueles que somam a quantidade de vezes que um clube esteve em uma convocatória (independentemente de quantos atletas deles estivessem nela);
Aqueles que, por fim, contam o total de atletas do clube chamados alguma vez (não importando quantas vezes cada um foi).
E cada um com uma versão considerando a convocação inicial e outra somente levando em conta a inscrição final (sem os cortados).
O trabalho se baseia, em muito, nas pesquisas dos já citados André do Nascimento Pereira e Marcelo Leme de Arruda, como também em leituras de revistas e jornais de época. Dados válidos até 13 de junho de 2018.
A Seleção Brasileira, primeiro sob comando da Federação Brasileira de Sports, depois com a Confederação Brasileira de Desportos e agora sob a Confederação Brasileira de Futebol, já disputou 1087 jogos desde o dia 18 de julho de 1914, quando se alinhou em campo pela primeira vez, até a véspera da estreia na Copa do Mundo da Rússia.
Desses 1087 jogos foram realizadas 387 convocatórias. Isto se explica pelo fato de uma convocação valer, em boa parte dos casos, para mais de uma partida. Ou seja, é possível um jogador ter perto de uma centena de jogos e apenas algumas dezenas de convocações.
O São Paulo lidera as classificações de número de vezes de jogadores convocados e de presenças em convocatórias. Sempre constante! Veja nas tabelas abaixo. Por outro lado, o Tricolor perde as primeiras posições em número de jogadores chamados pela Seleção Brasileira. O que pode explicar isso é o fato de os mesmos jogadores são-paulinos são convocados mais vezes, enquanto os rivais tem, por um lado, mais jogadores chamados, mas, por outro, individualmente eles não costumam ter novas oportunidades em outras convocatórias.
Vale ainda lembrar algo muito importante na comparação entre São Paulo e os demais grandes clubes do Brasil. O Tricolor é o mais jovem de todos eles! So aparece nessa disputa a partir de 1930 e a Seleção Brasileira existe desde 1914. Nesse intervalo, a Seleção Brasileira foi convocada 19 vezes e proporcionando aos clubes em média 418 camisas aos atletas convocados (22 jogadores por chamada).
METODOLOGIA
O número de partidas aqui apresentado pode diferir ligeiramente da quantidade oficial por vezes divulgada pela CBF, contudo, os critérios para considera-los são sólidos, calcados em ampla pesquisa que pode ser resumida nas obras de André do Nascimento Pereira e Marcelo Leme de Arruda, através do site RSSSF Brasil, as quais o Arquivo Histórico do São Paulo FC se baseou em grande parte.
Com isso em mente, e visto as inúmeras particularidades que ocorreram ao longo dos jogos do Brasil, o Arquivo Histórico elaborou um conjunto de rankings sobre os clubes que mais contribuíram com a Seleção Brasileira, em vários aspectos das convocações. Por exemplo: É possível que um atleta tenha sido convocado, mas posteriormente cortado. Tenha sido chamado, mas na sequência deixado de ser inscrito na competição. Pode ter sido convocado, mas que não tenha entrado em campo em jogo algum. Enfim, por isso, a divisão dos rankings em:
Aqueles que medem a quantidade de vezes que um atleta foi chamado por tal clube;
Aqueles que somam a quantidade de vezes que um clube esteve em uma convocatória (independentemente de quantos atletas deles estivessem nela);
Aqueles que, por fim, contam o total de atletas do clube chamados alguma vez (não importando quantas vezes cada um foi).
E cada um com uma versão considerando a convocação inicial e outra somente levando em conta a inscrição final (sem os cortados).
O trabalho se baseia, em muito, nas pesquisas dos já citados André do Nascimento Pereira e Marcelo Leme de Arruda, como também em leituras de revistas e jornais de época. Dados válidos até 13 de junho de 2018.
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