A direção do São Paulo, através de Marco Aurélio Cunha, fez duras críticas ao episódio que quase tirou Rogério Ceni da partida contra o Ituano na última quarta-feira. Para o superintendente de futebol são-paulino, a Federação Paulista de Futebol deve esclarecimentos.
"Como pode a arbitragem chegar e querer tirar um jogador assim, como se fosse uma várzea? Quem falou isso ao quarto árbitro? Não pode ficar no ¿erramos¿, é um erro muito grave, que pode criar instabilidade com o capitão da equipe. O Rogério Ceni merece mais respeito. Imagine chegar no Ronaldo e falar que ele não pode jogar porque ele estava suspenso na Itália? O presidente da Federação não pode ficar escondido, como ele está desde o episódio do Wagner Tardelli", criticou.
Pouco antes do início da partida contra o Ituano, o quarto-árbitro avisou ao São Paulo que Rogério Ceni estava suspenso. Após contato com a FPF, os são-paulinos chegaram à conclusão de que o goleiro poderia atuar.
Muricy Ramalho tentou se esquivar, mas também cobrou explicações e lembrou um caso antigo. "Não acredito nessas coisas de perseguição. O que existe é erro, e erraram de novo nesta coisa do Rogério. É um erro grave e alguém tem de pagar essa conta. São coisas que ficam para trás, como o gás já ficou", afirmou o treinador.
Marco Aurélio Cunha, assim como Muricy, ressaltou o histórico de problemas do São Paulo com a Federação. "O caso do gás não repercutiu, foi abafado. Depois, houve o caso do árbitro contra o Goiás e também o Guia, além deste do Rogério Ceni. Ou é muita incompetência ou é muita falta de tratamento adequado. Ou não gostam do São Paulo ou são muito incompetentes", acrescentou o superintendente são-paulino.
Marco Aurélio também ironizou o Guia do Campeonato Paulista deste ano, que gerou polêmica ao questionar o título estadual são-paulino de 1991. A FPF já até se desculpou pelo episódio, mas o superintendente não se conformou. "Isso não é um Guia. Como você pode ser guiado por isso? Se você for guiado por isso irá para o caminho errado. Então não é guia, é um informativo cheio de erros", completou.
"Como pode a arbitragem chegar e querer tirar um jogador assim, como se fosse uma várzea? Quem falou isso ao quarto árbitro? Não pode ficar no ¿erramos¿, é um erro muito grave, que pode criar instabilidade com o capitão da equipe. O Rogério Ceni merece mais respeito. Imagine chegar no Ronaldo e falar que ele não pode jogar porque ele estava suspenso na Itália? O presidente da Federação não pode ficar escondido, como ele está desde o episódio do Wagner Tardelli", criticou.
Pouco antes do início da partida contra o Ituano, o quarto-árbitro avisou ao São Paulo que Rogério Ceni estava suspenso. Após contato com a FPF, os são-paulinos chegaram à conclusão de que o goleiro poderia atuar.
Muricy Ramalho tentou se esquivar, mas também cobrou explicações e lembrou um caso antigo. "Não acredito nessas coisas de perseguição. O que existe é erro, e erraram de novo nesta coisa do Rogério. É um erro grave e alguém tem de pagar essa conta. São coisas que ficam para trás, como o gás já ficou", afirmou o treinador.
Marco Aurélio Cunha, assim como Muricy, ressaltou o histórico de problemas do São Paulo com a Federação. "O caso do gás não repercutiu, foi abafado. Depois, houve o caso do árbitro contra o Goiás e também o Guia, além deste do Rogério Ceni. Ou é muita incompetência ou é muita falta de tratamento adequado. Ou não gostam do São Paulo ou são muito incompetentes", acrescentou o superintendente são-paulino.
Marco Aurélio também ironizou o Guia do Campeonato Paulista deste ano, que gerou polêmica ao questionar o título estadual são-paulino de 1991. A FPF já até se desculpou pelo episódio, mas o superintendente não se conformou. "Isso não é um Guia. Como você pode ser guiado por isso? Se você for guiado por isso irá para o caminho errado. Então não é guia, é um informativo cheio de erros", completou.
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