Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net
Diego Aguirre segue sem vencer como visitante no São Paulo e, neste domingo, ficou no 0 a 0 diante do Ceará, em uma partida com raros momentos de criatividade ofensiva da equipe. Por isso, o técnico admite que está devendo. Mas, especificamente nesta partida pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro, crê que o calor de Fortaleza prejudicou.
- Quando se joga aqui, com calor, o ritmo de jogo cai. Sempre que se joga no Nordeste, às 16h, o ritmo não é o que podemos fazer, jogadores sofreram muito. Jogamos seis jogos em dias. Não é desculpa, mas a realidade. Com certeza, foi isso que não nos deixou ter a intensidade que pedimos - comentou o uruguaio.
- Eu esperava outra intensidade para atacar. Não é só defender. Não tivemos um jogo como imaginávamos, e tínhamos bons jogadores em campo, como Cueva e Nenê. Jogamos sem centroavante, com Valdívia, Everton, Régis pela direita... Buscamos opções, sempre queremos ganhar o jogo. Fora de casa, é importante não perder, mas sinto que podemos dar muito mais - completou.
Aguirre chegou a nove jogos no clube, com três vitórias, três derrotas e três empates, com um aproveitamento de 44,4%. Especificamente longe do Morumbi, são três derrotas e dois empates. Estatísticas aquém do que o técnico gostaria, mesmo com pouco tempo de trabalho no Tricolor.
- Temos de dar mais, ser mais protagonistas. A torcida precisa ter um pouco de paciência. Trabalhamos muito para poder dar alegria a eles. Lamentavelmente, não aconteceu. Seguramente, cometemos alguns erros por falta de conhecimento de alguns jogadores e que precisamos ver no jogo. Mas temos pouco mais de um mês de trabalho, as coisas vão se acertando. Temos de nos preparar muito para tentar ganhar o próximo jogo e estar nas primeiras posições. Esse tem de ser o nosso objetivo, brigar pelo Campeonato Brasileiro.
Diego Aguirre segue sem vencer como visitante no São Paulo e, neste domingo, ficou no 0 a 0 diante do Ceará, em uma partida com raros momentos de criatividade ofensiva da equipe. Por isso, o técnico admite que está devendo. Mas, especificamente nesta partida pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro, crê que o calor de Fortaleza prejudicou.
- Quando se joga aqui, com calor, o ritmo de jogo cai. Sempre que se joga no Nordeste, às 16h, o ritmo não é o que podemos fazer, jogadores sofreram muito. Jogamos seis jogos em dias. Não é desculpa, mas a realidade. Com certeza, foi isso que não nos deixou ter a intensidade que pedimos - comentou o uruguaio.
- Eu esperava outra intensidade para atacar. Não é só defender. Não tivemos um jogo como imaginávamos, e tínhamos bons jogadores em campo, como Cueva e Nenê. Jogamos sem centroavante, com Valdívia, Everton, Régis pela direita... Buscamos opções, sempre queremos ganhar o jogo. Fora de casa, é importante não perder, mas sinto que podemos dar muito mais - completou.
Aguirre chegou a nove jogos no clube, com três vitórias, três derrotas e três empates, com um aproveitamento de 44,4%. Especificamente longe do Morumbi, são três derrotas e dois empates. Estatísticas aquém do que o técnico gostaria, mesmo com pouco tempo de trabalho no Tricolor.
- Temos de dar mais, ser mais protagonistas. A torcida precisa ter um pouco de paciência. Trabalhamos muito para poder dar alegria a eles. Lamentavelmente, não aconteceu. Seguramente, cometemos alguns erros por falta de conhecimento de alguns jogadores e que precisamos ver no jogo. Mas temos pouco mais de um mês de trabalho, as coisas vão se acertando. Temos de nos preparar muito para tentar ganhar o próximo jogo e estar nas primeiras posições. Esse tem de ser o nosso objetivo, brigar pelo Campeonato Brasileiro.
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