Milton Cruz foi campeão catarinense dias atrás, pelo Figueirense
A notícia de que está cobrando R$ 28 milhões do São Paulo na Justiça enfureceu o hoje técnico Milton Cruz. De Florianópolis, onde treina o Figueirense, o ex-funcionário tricolor assegurou a seus amigos mais próximos que a ação é de aproximadamente R$ 3 milhões, ou seja, nove vezes menos do que o valor divulgado.
A suspeita é de que pessoas ligadas ao presidente Leco resolveram espalhar o pedido de R$ 28 milhões para jogá-lo contra o torcedor são-paulino, com quem Milton Cruz sempre teve bastante moral.
A cobrança dos R$ 3 milhões diz respeito ao acúmulo de funções e a uma série de bonificações e verbas rescisórias que não foram depositadas quando de sua demissão, em 2016. Milton Cruz trabalhou como auxiliar-técnico durante longos 19 anos.
Durante o período, ocupou de forma interina o cargo de técnico do Tricolor. Ele exigia na ação que tivesse equiparado seu salário aos dos treinadores que sucedeu, durante o período em que foi o comandante. Muricy Ramalho, Emerson Leão e Carpegiani foram alguns dos citados.
Mas a Justiça recusou a maioria dos pedidos feitos por Milton Cruz. Em decisão da última sexta-feira, a juíza Maria Fernanda Duarte, da 30ª Vara do Trabalho de São Paulo, concedeu ao ex-funcionário o direito de pleitear apenas R$ 250 mil - o valor se refere a bichos e premiações pendentes.
Milton foi demitido por ordem de Leco. Porém, o atual presidente são-paulino não teve sequer a coragem de fazer a comunicação. Preferiu que a decisão fosse comunicada por Luiz Cunha, que havia se tornado diretor de futebol três dias antes.
A notícia de que está cobrando R$ 28 milhões do São Paulo na Justiça enfureceu o hoje técnico Milton Cruz. De Florianópolis, onde treina o Figueirense, o ex-funcionário tricolor assegurou a seus amigos mais próximos que a ação é de aproximadamente R$ 3 milhões, ou seja, nove vezes menos do que o valor divulgado.
A suspeita é de que pessoas ligadas ao presidente Leco resolveram espalhar o pedido de R$ 28 milhões para jogá-lo contra o torcedor são-paulino, com quem Milton Cruz sempre teve bastante moral.
A cobrança dos R$ 3 milhões diz respeito ao acúmulo de funções e a uma série de bonificações e verbas rescisórias que não foram depositadas quando de sua demissão, em 2016. Milton Cruz trabalhou como auxiliar-técnico durante longos 19 anos.
Durante o período, ocupou de forma interina o cargo de técnico do Tricolor. Ele exigia na ação que tivesse equiparado seu salário aos dos treinadores que sucedeu, durante o período em que foi o comandante. Muricy Ramalho, Emerson Leão e Carpegiani foram alguns dos citados.
Mas a Justiça recusou a maioria dos pedidos feitos por Milton Cruz. Em decisão da última sexta-feira, a juíza Maria Fernanda Duarte, da 30ª Vara do Trabalho de São Paulo, concedeu ao ex-funcionário o direito de pleitear apenas R$ 250 mil - o valor se refere a bichos e premiações pendentes.
Milton foi demitido por ordem de Leco. Porém, o atual presidente são-paulino não teve sequer a coragem de fazer a comunicação. Preferiu que a decisão fosse comunicada por Luiz Cunha, que havia se tornado diretor de futebol três dias antes.
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