Foto: Sergio Barzaghi
Teste cardíaco seguido de frustração. O tricolor abriu placar com dois gols de vantagens explodindo e arrepiando sua torcida. Parecia que o São Paulo honraria o piso da sua casa e orgulharia os 27mil pagantes no Morumbi. Pois é, no futebol, tudo muda de uma hora para outra. Nem a brilhante atuação de Nenê evidentemente bem entrosado com seus companheiros conseguiu salvar a noite. O São Paulo foi eliminado pelo Atlético-PR em casa, sem chances de ir sequer para as penalidades.
O torcedor fez sua parte. Os quase 30mil são paulinos presentes cantaram e apoiaram o time enquanto puderam pra tentar garantir a classificação. Apoio não falta ao tricolor. Nenê, Valdívia, Régis, Jucilei, os nomes de destaque entregaram a alma antes do Atlético-PR calmamente parecer desestabilizar o psicológico do adversário mandante.
Liziero, menino que traz orgulho ao São Paulo quase sempre que atua, teve participação no pênalti do Atlético-PR.
Apesar do esquema de zaga e meio-campo fechados, o segundo gol do Atlético-PR deixa claro a desorganização do setor. Jogadores perdidos, uns culpando aos outros e o espaço livre para a bola rolar tranquilamente e balançar as redes de Sidão.
Caímos na mesma indagação de todo ano: treinam todos os dias e repetem os mesmos erros. Salários em dia! Centro de treinamento de primeira linha, os melhores e mais capacitados profissionais proporcionando alta qualidade de trabalho. E qual é o resultado?
Diego Aguirre é conhecido por montar seus times começando pela zaga bem fechada. É o tipo de técnico que "fecha a casinha" altera o time pontualmente para tornar-se ofensivo. Apresentou um time fechado no primeiro tempo mas aguerrido e bem treinado que abriu o placar. Ao ver a penalidade, o picológico dos jogadores se alterou e o Atlético-PR subiu para o segundo tempo com postura de garra Aguirre demorou para mexer.
Mexeu o seis por meia dúzia ao trocar Trellez por Diego Souza, demorou para mexer no time em uma troca simples que seus polivalentes jogadores proporcionam e permaneceu tempo demais na ofensiva sendo dominado em casa pelos paranaenses.
Dá pra culpar quem? Dá pra acha um culpado?
Teste cardíaco seguido de frustração. O tricolor abriu placar com dois gols de vantagens explodindo e arrepiando sua torcida. Parecia que o São Paulo honraria o piso da sua casa e orgulharia os 27mil pagantes no Morumbi. Pois é, no futebol, tudo muda de uma hora para outra. Nem a brilhante atuação de Nenê evidentemente bem entrosado com seus companheiros conseguiu salvar a noite. O São Paulo foi eliminado pelo Atlético-PR em casa, sem chances de ir sequer para as penalidades.
O torcedor fez sua parte. Os quase 30mil são paulinos presentes cantaram e apoiaram o time enquanto puderam pra tentar garantir a classificação. Apoio não falta ao tricolor. Nenê, Valdívia, Régis, Jucilei, os nomes de destaque entregaram a alma antes do Atlético-PR calmamente parecer desestabilizar o psicológico do adversário mandante.
Liziero, menino que traz orgulho ao São Paulo quase sempre que atua, teve participação no pênalti do Atlético-PR.
Apesar do esquema de zaga e meio-campo fechados, o segundo gol do Atlético-PR deixa claro a desorganização do setor. Jogadores perdidos, uns culpando aos outros e o espaço livre para a bola rolar tranquilamente e balançar as redes de Sidão.
Caímos na mesma indagação de todo ano: treinam todos os dias e repetem os mesmos erros. Salários em dia! Centro de treinamento de primeira linha, os melhores e mais capacitados profissionais proporcionando alta qualidade de trabalho. E qual é o resultado?
Diego Aguirre é conhecido por montar seus times começando pela zaga bem fechada. É o tipo de técnico que "fecha a casinha" altera o time pontualmente para tornar-se ofensivo. Apresentou um time fechado no primeiro tempo mas aguerrido e bem treinado que abriu o placar. Ao ver a penalidade, o picológico dos jogadores se alterou e o Atlético-PR subiu para o segundo tempo com postura de garra Aguirre demorou para mexer.
Mexeu o seis por meia dúzia ao trocar Trellez por Diego Souza, demorou para mexer no time em uma troca simples que seus polivalentes jogadores proporcionam e permaneceu tempo demais na ofensiva sendo dominado em casa pelos paranaenses.
Dá pra culpar quem? Dá pra acha um culpado?
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