Foto: Lucas Uebel/ Getty Images
Milton Cruz se manifestou após a Justiça rejeitar a maior parte dos pedidos da ação movida por ele contra o São Paulo, clube em que foi auxiliar-técnico. No processo, todas as demandas atingiam um valor estimado pelo clube em R$ 28 milhões, mas apenas uma delas foi acolhida, que estima a condenação em R$ 250 mil.
Em nota oficial, Milton Cruz disse que irá recorrer da decisão. O atual técnico do Figueirense afirma, também, que os valores estimados pelo São Paulo não são verdadeiros. Ele, contudo, não cita o valor que seria pedido.
A sentença contrária ao pedido de Milton Cruz saiu na última sexta-feira (14), pela juíza Maria Fernanda Duarte, da 30ª Vara do Trabalho de São Paulo.
Dentre os pedidos do ex-auxiliar, os que poderiam trazer maior prejuízo ao São Paulo eram os de equiparação e substituição salariais. Milton pedia para ter seu salário igualado ao de todos os técnicos que substituiu como interino, durante o período da substituição, e também para ter seus vencimentos igualados aos dos auxiliares trazidos por treinadores contratados. Isso elevaria os salários do interino aos de nomes como Muricy Ramalho, Emerson Leão e Paulo César Carpegiani.
Ambos os pedidos foram rejeitados pela Justiça. A juíza também rejeitou considerar como salário os valores recebidos por Milton Cruz como direito de imagem. "Logo, reconhecida a validade do contrato de cessão de direito de imagem firmado entre as partes, não há que se falar que os valores pagos sob esse título tenham natureza salarial e, consequentemente, incidam sobre as demais parcelas contratuais e rescisórias", diz a decisão.
A condenação de R$ 250 mil refere-se a bichos e premiações – a Justiça acatou um dos pedidos e considerou que estes têm natureza salarial, determinando que isso seja refletido nas parcelas contratuais e na rescisão do contrato.
Milton Cruz trabalhou no São Paulo de 1997 a 2016, atuando como auxiliar técnico, observador de jogadores e, frequentemente, assumindo o comando como interino durante trocas de treinador.
Milton Cruz se manifestou após a Justiça rejeitar a maior parte dos pedidos da ação movida por ele contra o São Paulo, clube em que foi auxiliar-técnico. No processo, todas as demandas atingiam um valor estimado pelo clube em R$ 28 milhões, mas apenas uma delas foi acolhida, que estima a condenação em R$ 250 mil.
Em nota oficial, Milton Cruz disse que irá recorrer da decisão. O atual técnico do Figueirense afirma, também, que os valores estimados pelo São Paulo não são verdadeiros. Ele, contudo, não cita o valor que seria pedido.
A sentença contrária ao pedido de Milton Cruz saiu na última sexta-feira (14), pela juíza Maria Fernanda Duarte, da 30ª Vara do Trabalho de São Paulo.
Dentre os pedidos do ex-auxiliar, os que poderiam trazer maior prejuízo ao São Paulo eram os de equiparação e substituição salariais. Milton pedia para ter seu salário igualado ao de todos os técnicos que substituiu como interino, durante o período da substituição, e também para ter seus vencimentos igualados aos dos auxiliares trazidos por treinadores contratados. Isso elevaria os salários do interino aos de nomes como Muricy Ramalho, Emerson Leão e Paulo César Carpegiani.
Ambos os pedidos foram rejeitados pela Justiça. A juíza também rejeitou considerar como salário os valores recebidos por Milton Cruz como direito de imagem. "Logo, reconhecida a validade do contrato de cessão de direito de imagem firmado entre as partes, não há que se falar que os valores pagos sob esse título tenham natureza salarial e, consequentemente, incidam sobre as demais parcelas contratuais e rescisórias", diz a decisão.
A condenação de R$ 250 mil refere-se a bichos e premiações – a Justiça acatou um dos pedidos e considerou que estes têm natureza salarial, determinando que isso seja refletido nas parcelas contratuais e na rescisão do contrato.
Milton Cruz trabalhou no São Paulo de 1997 a 2016, atuando como auxiliar técnico, observador de jogadores e, frequentemente, assumindo o comando como interino durante trocas de treinador.
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