Por Lucas Anuzi @lucasanuzi
Em 2017 o São Paulo viveu uma de suas piores temporadas na história com eliminações em sequência e luta contra o rebaixamento pela terceira vez em cinco anos. Num pensamento rápido, lembro-me de dois fatores cruciais para a permanência do tricolor na série A: Torcida e Hernanes.
Atitudes como escoltar o time até o estádio, encher o setor de visitante em cada partida no Brasileiro, encher o Morumbi em dia de treino (A moda começou com a gente, lembram?) fizeram a mim e outras pessoas relacionadas ao São Paulo pensarem que a torcida mudou de status.
Chega 2018 e tudo volta ao que era antes. Assim como em 2017, o time não engrenava, mas com a diferença que, desta vez, as arquibancadas do Morumbi estão ligeiramente menos cheias. Até o começo do Campeonato Brasileiro, os preços dos ingressos permaneciam os mesmos da temporada passada, com arquibancada custando R$10 (meia-entrada). Apesar disso, apenas em duas ocasiões tivemos público superior a 20 mil pessoas: Nos clássicos contra Corinthians e Santos pelo Paulistão. Das outras vezes, o público dificilmente superou a marca de 15 mil pagantes.
Agora a torcida reclama do aumento no preço dos ingressos e, de fato, houve um aumento considerável e sem motivos plausíveis. O segundo setor mais popular do estádio, a arquibancada azul, custa R$50 a inteira e as demais arquibancadas custam R$30. Analisando friamente, com exceção da azul, as demais tiveram um aumento de R$5 em relação ao ano passado. Lembrando que a bancada vermelha só é liberada quando atinge um determinado número de vendas nos demais setores. É um aumento tão absurdo que justifique o baixo público nos jogos deste ano? Na minha opinião, não!
Hoje teremos mais uma decisão em nossa casa e não teremos lotação máxima. Até ontem foram vendidos cerca de 15 mil ingressos, apenas. Uma pena. Claro que o horário não ajuda e temos todos os problemas de logística no que diz respeito a transporte, pelo menos enquanto a estação de metrô não fica pronta. Jogo às 19h15 na metrópole com o trânsito absurdo que tem todo santo dia, é complicado. Mas numa decisão de Copa do Brasil, maior objetivo da temporada e precisando correr atrás do resultado contra uma equipe qualificada, a força da torcida é fundamental. Ou pelo menos seria. Minha expectativa é que decidam correr atrás de última hora e que pelo menos 30 mil tricolores compareçam para empurrar o time rumo a classificação.
O curioso é que, se passar, torcedores irão “brotar” nas numeradas do Cícero Pompeu de Toledo. Curioso.
Em 2017 o São Paulo viveu uma de suas piores temporadas na história com eliminações em sequência e luta contra o rebaixamento pela terceira vez em cinco anos. Num pensamento rápido, lembro-me de dois fatores cruciais para a permanência do tricolor na série A: Torcida e Hernanes.
Atitudes como escoltar o time até o estádio, encher o setor de visitante em cada partida no Brasileiro, encher o Morumbi em dia de treino (A moda começou com a gente, lembram?) fizeram a mim e outras pessoas relacionadas ao São Paulo pensarem que a torcida mudou de status.
Chega 2018 e tudo volta ao que era antes. Assim como em 2017, o time não engrenava, mas com a diferença que, desta vez, as arquibancadas do Morumbi estão ligeiramente menos cheias. Até o começo do Campeonato Brasileiro, os preços dos ingressos permaneciam os mesmos da temporada passada, com arquibancada custando R$10 (meia-entrada). Apesar disso, apenas em duas ocasiões tivemos público superior a 20 mil pessoas: Nos clássicos contra Corinthians e Santos pelo Paulistão. Das outras vezes, o público dificilmente superou a marca de 15 mil pagantes.
Agora a torcida reclama do aumento no preço dos ingressos e, de fato, houve um aumento considerável e sem motivos plausíveis. O segundo setor mais popular do estádio, a arquibancada azul, custa R$50 a inteira e as demais arquibancadas custam R$30. Analisando friamente, com exceção da azul, as demais tiveram um aumento de R$5 em relação ao ano passado. Lembrando que a bancada vermelha só é liberada quando atinge um determinado número de vendas nos demais setores. É um aumento tão absurdo que justifique o baixo público nos jogos deste ano? Na minha opinião, não!
Hoje teremos mais uma decisão em nossa casa e não teremos lotação máxima. Até ontem foram vendidos cerca de 15 mil ingressos, apenas. Uma pena. Claro que o horário não ajuda e temos todos os problemas de logística no que diz respeito a transporte, pelo menos enquanto a estação de metrô não fica pronta. Jogo às 19h15 na metrópole com o trânsito absurdo que tem todo santo dia, é complicado. Mas numa decisão de Copa do Brasil, maior objetivo da temporada e precisando correr atrás do resultado contra uma equipe qualificada, a força da torcida é fundamental. Ou pelo menos seria. Minha expectativa é que decidam correr atrás de última hora e que pelo menos 30 mil tricolores compareçam para empurrar o time rumo a classificação.
O curioso é que, se passar, torcedores irão “brotar” nas numeradas do Cícero Pompeu de Toledo. Curioso.
VEJA TAMBÉM
- Titular não renovou e pode acabar reforçando clube brasileiro
- Veja a tabela de jogos do São Paulo na fase de grupos da Libertadores 2024
- Site de acompanhantes quer estampar camisa do São Paulo