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Rival histórico, Newells abre as portas para o Tricolor

CT do clube argentino recebeu o último treino do São Paulo para o duelo com o Rosario Central

Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net

Rival histórico do Tricolor no início da década de 90, o Newell's Old Boys abriu as portas do seu centro de treinamento nesta quarta-feira (11), na província de Santa Fé, para o último ajuste da equipe brasileira para a estreia na Sul-Americana, diante do Rosario, em duelo que será disputado na noite desta quinta (12), às 21h30, no Estádio Gigante de Arroyito.

O clube argentino, que disputou a decisão da Libertadores da América de 1992 com o São Paulo, cedeu dois campos do CT para que o técnico Diego Aguirre finalizasse nesta tarde a preparação do time são-paulino contra o seu arquirrival.

A passagem do Tricolor pelo local foi especial para o coordenador de futebol Ricardo Rocha, que atuou no Newell's Old Boys no final da carreira. O ex-zagueiro reencontrou os amigos que fez no clube, conheceu as novas instalações do CT e ressaltou hospitalidade dos argentinos.

No último treino para encarar o Rosario, o elenco fez uma atividade para aprimorar a forma física com a preparação e depois realizou uma série de ajustes táticos sob o comando do treinador uruguaio, que mais uma vez mostrou os pontos fortes do adversário, simulou situações de jogo e depois promoveu um trabalho técnico.

Ao retornarem ao hotel, os atletas jantaram e iniciaram o regime de concentração para a estreia. Desde o confronto com o Atlético-PR pela Copa do Brasil, ao retornar de Curitiba para a capital paulista, o Tricolor se prepara para iniciar a busca pelo bicampeonato da Sul-Americana.

Newell's Old Boys, rival marcante da década de 90

O dia 17 de junho de 1992 não sai da memória do torcedor tricolor. Foi nesta data, no Morumbi, que o São Paulo bateu o Newell's Old Boys nos pênaltis (4 a 3) e conquistou a Libertadores da América pela primeira vez - feito que se repetiria novamente em 1993 e 2005. Com gol de Raí, aos 21 minutos do primeiro tempo, o time de Telê Santana venceu por 1 a 0 e levou a decisão para as penalidades máximas.

A cobrança de Gamboa, defendida por Zetti, decretou a inédita conquista e garantiu a festa à multidão de torcedores presentes ao Morumbi e que invadiu o gramado para comemorar ao lado dos ídolos e festejar a noite inesquecível. O eterno camisa 10 do São Paulo, Raí, ergueu a Taça Libertadores e coroou a entrega da equipe, que suou em campo para conquistar mais um título para o clube.

Na conquista do torneio de 1993, novamente o clube argentino mediu forças contra o Tricolor: desta vez, porém, nas oitavas de final. No duelo de ida, o rival venceu por 2 a 0. Na volta, o time são-paulino goleou por 4 a 0 e avançou com moral na competição para brigar por mais uma taça continental.

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