O Palmeiras segue enfurecido com a Federação Paulista de Futebol, com a qual está rompendo relações, e prega o boicote ao Paulista-2019 e a rediscussão do formato do Estadual, torneio que seu presidente, Maurício Galiotte, chama de Paulistinha.
Um grupo de conselheiros quer que o clube jogue com atletas da base o campeonato do ano que vem e a tendência é que seja assim mesmo.
A direção do Verdão vai entrar em contato também com dirigentes de Santos e São Paulo para rediscutir o papel dos grandes no torneio, que teria perdido o interesse para o torcedor há muito tempo.
Quer ainda protocolar, com o Santos, uma reclamação contra a Globo, avaliando que comentaristas de arbitragem têm favorecido, em suas opiniões, o Corinthians, o que eles negam, claro.
O Palmeiras continua indignado com a arbitragem da final do Paulista no último domingo diante do Corinthians. Diz que houve interferência externa na decisão do juiz Marcelo Aparecido Ribeiro de anular pênalti que ele próprio marcara para o Palestra. O árbitro e a federação negaram já e o Corinthians insiste que é choro de mau perdedor.
O Santos não quis se manifestar sobre o caso e dificilmente seguirá a direção do Palmeiras na luta contra a Globo. Até porque a política do clube, nas mãos de José Carlos Peres, é de se reaproximar da emissora. O São Paulo também não quer se meter no imbróglio, atolado que está por problemas internos.
Mas, no Palmeiras, a guerra contra a FPF e também a Globo é total. Conselheiros do Alviverde lembram que em 2016 o mesmo juiz da final teria prejudicado o time ao expulsar um integrante da comissão técnica por influência da equipe do SporTV, o que integrantes do canal e a arbitragem também negaram com veemência na ocasião.
Enquanto isso os palmeirenses tentam, na Justiça Desportiva, anular a final de domingo. A história, pelo jeito, não terminou. E ainda vai longe. Mas a meta hoje é vencer o Boca pela Libertadores. Afinal o investimento para 2018 foi enorme. E bem maior do que o do Timão, que levou a taça do Estadual bem na casa do rival.
Um grupo de conselheiros quer que o clube jogue com atletas da base o campeonato do ano que vem e a tendência é que seja assim mesmo.
A direção do Verdão vai entrar em contato também com dirigentes de Santos e São Paulo para rediscutir o papel dos grandes no torneio, que teria perdido o interesse para o torcedor há muito tempo.
Quer ainda protocolar, com o Santos, uma reclamação contra a Globo, avaliando que comentaristas de arbitragem têm favorecido, em suas opiniões, o Corinthians, o que eles negam, claro.
O Palmeiras continua indignado com a arbitragem da final do Paulista no último domingo diante do Corinthians. Diz que houve interferência externa na decisão do juiz Marcelo Aparecido Ribeiro de anular pênalti que ele próprio marcara para o Palestra. O árbitro e a federação negaram já e o Corinthians insiste que é choro de mau perdedor.
O Santos não quis se manifestar sobre o caso e dificilmente seguirá a direção do Palmeiras na luta contra a Globo. Até porque a política do clube, nas mãos de José Carlos Peres, é de se reaproximar da emissora. O São Paulo também não quer se meter no imbróglio, atolado que está por problemas internos.
Mas, no Palmeiras, a guerra contra a FPF e também a Globo é total. Conselheiros do Alviverde lembram que em 2016 o mesmo juiz da final teria prejudicado o time ao expulsar um integrante da comissão técnica por influência da equipe do SporTV, o que integrantes do canal e a arbitragem também negaram com veemência na ocasião.
Enquanto isso os palmeirenses tentam, na Justiça Desportiva, anular a final de domingo. A história, pelo jeito, não terminou. E ainda vai longe. Mas a meta hoje é vencer o Boca pela Libertadores. Afinal o investimento para 2018 foi enorme. E bem maior do que o do Timão, que levou a taça do Estadual bem na casa do rival.
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