Diego Souza em ação contra o RB Brasil, jogo em que voltou a ser titular (Foto: Marcos Ribolli)
Diego Souza ficou fora da última convocação da seleção brasileira antes da Copa do Mundo. A meta do atacante, contratado pelo São Paulo no começo da temporada, era estar nessa lista para manter vivo o sonho de participar do Mundial. A mudança do Sport para o Tricolor, aliás, estava dentro do projeto pessoal traçado pelo meia-atacante na tentativa de ir à Rússia.
Só que a ausência nos amistosos contra Alemanha, dia 23, e Rússia, dia 27, praticamente acabou com as chances de Diego Souza na Seleção. A ideia dele era se dar bem como centroavante para ser uma opção como reserva de Gabriel Jesus no time de Tite. Mas a trajetória no São Paulo não se desenhou como ele imaginava, e até na reserva ele foi parar.
Ao saber que estava fora da útima lista de Tite antes da convocação para a Copa do Mundo, Diego Souza mostrou maturidade, segundo pessoas próximas a ele. "Frustração controlada", disse outro.
Quem conviveu com Diego Souza nos últimos meses afirma que o meia-atacante já tinha percebido que ficaria fora da convocação da Seleção pelo que o São Paulo (e ele também) vinha apresentando.
A campanha ruim do Tricolor na primeira fase do Paulistão, apesar da classificação, e os jogos não tão empolgantes da Copa do Brasil ajudaram a deixar Diego Souza invisível aos olhos do treinador da seleção brasileira. No esquema de Dorival Júnior, o camisa 9 não teve grande jornada como centroavante. Apenas dois gols marcados em 13 jogos.
E quando a pressão sobre o técnico, demitido na última sexta-feira, aumentou, Diego Souza foi para a reserva, no primeiro duelo da terceira fase da Copa do Brasil, contra o CRB. Voltou a começar um jogo no último domingo, contra o RB Brasil, e teve seus melhores 45 minutos... Como meia. Ao lado de Nenê, Diego Souza rendeu bem. Mas depois foi deslocado para o ataque e caiu de rendimento.
Sob o comando de Diego Aguirre, apresentado na última segunda-feira como técnico do Tricolor, o meia-atacante deve flutuar entre as duas posições.
– Diego Souza é um atacante que pode jogar mais na frente ou atrás. Temos de ver o nível que vai apresentar – comentou o técnico uruguaio.
Embora esteja vivendo uma "frustração controlada", Diego Souza será acompanhado de perto no São Paulo para que qualquer desânimo não tenha reflexo em campo.
Diego Souza ficou fora da última convocação da seleção brasileira antes da Copa do Mundo. A meta do atacante, contratado pelo São Paulo no começo da temporada, era estar nessa lista para manter vivo o sonho de participar do Mundial. A mudança do Sport para o Tricolor, aliás, estava dentro do projeto pessoal traçado pelo meia-atacante na tentativa de ir à Rússia.
Só que a ausência nos amistosos contra Alemanha, dia 23, e Rússia, dia 27, praticamente acabou com as chances de Diego Souza na Seleção. A ideia dele era se dar bem como centroavante para ser uma opção como reserva de Gabriel Jesus no time de Tite. Mas a trajetória no São Paulo não se desenhou como ele imaginava, e até na reserva ele foi parar.
Ao saber que estava fora da útima lista de Tite antes da convocação para a Copa do Mundo, Diego Souza mostrou maturidade, segundo pessoas próximas a ele. "Frustração controlada", disse outro.
Quem conviveu com Diego Souza nos últimos meses afirma que o meia-atacante já tinha percebido que ficaria fora da convocação da Seleção pelo que o São Paulo (e ele também) vinha apresentando.
A campanha ruim do Tricolor na primeira fase do Paulistão, apesar da classificação, e os jogos não tão empolgantes da Copa do Brasil ajudaram a deixar Diego Souza invisível aos olhos do treinador da seleção brasileira. No esquema de Dorival Júnior, o camisa 9 não teve grande jornada como centroavante. Apenas dois gols marcados em 13 jogos.
E quando a pressão sobre o técnico, demitido na última sexta-feira, aumentou, Diego Souza foi para a reserva, no primeiro duelo da terceira fase da Copa do Brasil, contra o CRB. Voltou a começar um jogo no último domingo, contra o RB Brasil, e teve seus melhores 45 minutos... Como meia. Ao lado de Nenê, Diego Souza rendeu bem. Mas depois foi deslocado para o ataque e caiu de rendimento.
Sob o comando de Diego Aguirre, apresentado na última segunda-feira como técnico do Tricolor, o meia-atacante deve flutuar entre as duas posições.
– Diego Souza é um atacante que pode jogar mais na frente ou atrás. Temos de ver o nível que vai apresentar – comentou o técnico uruguaio.
Embora esteja vivendo uma "frustração controlada", Diego Souza será acompanhado de perto no São Paulo para que qualquer desânimo não tenha reflexo em campo.
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