Lugano esteve na apresentação de Aguirre, na tarde desta segunda-feira
A indicação de Diego Aguirre partiu única e exclusivamente de Diego Lugano. Foi Dios quem sugeriu a contratação de seu compatriota para o cargo vago desde a sexta-feira passada, quando da demissão de Dorival Júnior. Desta maneira, Lugano demonstra que seu cargo de superintendente de relações institucionais não é algo apenas decorativo.
Vale ressaltar que Raí e Ricardo Rocha, homens fortes do departamento de futebol, gostaram de opção levantada por Lugano. Isso porque entendem que Diego Aguirre tem em seu perfil algo fundamental para o bom andamento do São Paulo: um comandante que cobre raça, empenho e determinação dentro de campo.
Essa não é a primeira vez que Lugano faz lobby por Aguirre. Nos últimos meses, o ex-zagueiro trabalhava fortemente para colocá-lo à frente da seleção uruguaia depois da Copa do Mundo - Óscar Tabarez deve deixar a Celeste em julho após mais de uma década e 173 jogos. Ninguém comandou o Uruguai por mais tempo e partidas.
O curioso é que todo o esforço de Lugano nos bastidores agora pode se reverter contra o Tricolor. É que a indicação de Lugano para a seleção ganhou corpo e ele se tornou favorito. Como assinou contrato com o São Paulo até dezembro, pode pintar um impasse a partir da metade do ano.
O Tricolor já sabe desse impasse e teve a promessa verbal de Aguirre de que não largará o clube em hipótese alguma, depois do Mundial, em caso de convite de sua seleção. A partir de dezembro, no entanto, tudo pode acontecer.
É importante citar que Aguirre foi o primeiro técnico em um time profissional na carreira de Lugano, no Plaza Colonial, em 2002. A partir daí, os dois estabeleceram uma forte relação de amizade e confiança. A ponto de o treinador apontar Lugano como o jogador que mais faria questão de contar em um elenco, se pudesse contratá-lo quando ele ainda atuava.
A indicação de Diego Aguirre partiu única e exclusivamente de Diego Lugano. Foi Dios quem sugeriu a contratação de seu compatriota para o cargo vago desde a sexta-feira passada, quando da demissão de Dorival Júnior. Desta maneira, Lugano demonstra que seu cargo de superintendente de relações institucionais não é algo apenas decorativo.
Vale ressaltar que Raí e Ricardo Rocha, homens fortes do departamento de futebol, gostaram de opção levantada por Lugano. Isso porque entendem que Diego Aguirre tem em seu perfil algo fundamental para o bom andamento do São Paulo: um comandante que cobre raça, empenho e determinação dentro de campo.
Essa não é a primeira vez que Lugano faz lobby por Aguirre. Nos últimos meses, o ex-zagueiro trabalhava fortemente para colocá-lo à frente da seleção uruguaia depois da Copa do Mundo - Óscar Tabarez deve deixar a Celeste em julho após mais de uma década e 173 jogos. Ninguém comandou o Uruguai por mais tempo e partidas.
O curioso é que todo o esforço de Lugano nos bastidores agora pode se reverter contra o Tricolor. É que a indicação de Lugano para a seleção ganhou corpo e ele se tornou favorito. Como assinou contrato com o São Paulo até dezembro, pode pintar um impasse a partir da metade do ano.
O Tricolor já sabe desse impasse e teve a promessa verbal de Aguirre de que não largará o clube em hipótese alguma, depois do Mundial, em caso de convite de sua seleção. A partir de dezembro, no entanto, tudo pode acontecer.
É importante citar que Aguirre foi o primeiro técnico em um time profissional na carreira de Lugano, no Plaza Colonial, em 2002. A partir daí, os dois estabeleceram uma forte relação de amizade e confiança. A ponto de o treinador apontar Lugano como o jogador que mais faria questão de contar em um elenco, se pudesse contratá-lo quando ele ainda atuava.
VEJA TAMBÉM
- Titular não renovou e pode acabar reforçando clube brasileiro
- Veja a tabela de jogos do São Paulo na fase de grupos da Libertadores 2024
- Site de acompanhantes quer estampar camisa do São Paulo