Diego Souza em São Paulo x RB Brasil (Foto: Marcos Ribolli)
O São Paulo depositou R$ 1,6 milhão em juízo referente ao caso Fluminense-Diego Souza. A quantia é parte dos R$ 5 milhões bloqueados pela Justiça em decorrência do processo movido pelo tricolor carioca, que defende ter direito a 50% da transferência do atleta entre Sport e clube paulista, cujo valor total foi de R$ 10 milhões.
Os pernambucanos e o São Paulo pretendiam repassar apenas R$ 1 milhão ao Flu, baseados em uma troca de e-mails entre o dirigente Marcelo Teixeira e o empresário do jogador, Eduardo Uram. Após a decisão da Justiça, o presidente do clube pernambucano, Arnaldo Barros, chegou a dizer ao site SuperEsportes que o tricolor paulista continuava comprometido a pagar todo o valor ao Sport.
Os R$ 3,4 milhões restantes serão pagos em quatro parcelas de R$ 850 mil nos dias 10 dos meses de maio, julho, setembro e novembro. As datas correspondem ao combinado previamente entre o Sport e o São Paulo para quitação do valor da transferência (os paulistas já haviam pagado R$ 5 milhões em janeiro). O clube carioca, no entanto, só terá direito de receber o valor caso ganhe a ação. A juíza responsável pelo caso ainda não deu uma decisão final sobre o caso.
Mal entendido e rápida retratação
Este primeiro depósito em juízo, de R$ 1,6 milhão, foi efetuado no dia 27 de fevereiro. No entanto, pelo contrato celebrado por Sport e São Paulo, o pagamento estava previsto para o dia 25. A diferença de datas gerou um pequeno mal entendido com o Fluminense.
O clube paulista foi intimado no dia 22 de fevreiro e tinha um prazo de dias úteis para cumprir a decisão judicial. O pagamento foi feito no dia 27 e comunicado à Justiça no dia seguinte.
Quase que simultaneamente a esta comunicação, o Flu entrou com uma ação acusando o clube paulista de “descumprimento de ordem judicial” em razão do prazo de 25 de fevereiro e pedindo o bloqueio online do valor referido das contas de São Paulo e Sport. Minutos depois, ao ver a anexação dos arquivos comprovando o pagamento, o clube carioca enviou uma retratação desconsiderando a ação anterior.
O São Paulo depositou R$ 1,6 milhão em juízo referente ao caso Fluminense-Diego Souza. A quantia é parte dos R$ 5 milhões bloqueados pela Justiça em decorrência do processo movido pelo tricolor carioca, que defende ter direito a 50% da transferência do atleta entre Sport e clube paulista, cujo valor total foi de R$ 10 milhões.
Os pernambucanos e o São Paulo pretendiam repassar apenas R$ 1 milhão ao Flu, baseados em uma troca de e-mails entre o dirigente Marcelo Teixeira e o empresário do jogador, Eduardo Uram. Após a decisão da Justiça, o presidente do clube pernambucano, Arnaldo Barros, chegou a dizer ao site SuperEsportes que o tricolor paulista continuava comprometido a pagar todo o valor ao Sport.
Os R$ 3,4 milhões restantes serão pagos em quatro parcelas de R$ 850 mil nos dias 10 dos meses de maio, julho, setembro e novembro. As datas correspondem ao combinado previamente entre o Sport e o São Paulo para quitação do valor da transferência (os paulistas já haviam pagado R$ 5 milhões em janeiro). O clube carioca, no entanto, só terá direito de receber o valor caso ganhe a ação. A juíza responsável pelo caso ainda não deu uma decisão final sobre o caso.
Mal entendido e rápida retratação
Este primeiro depósito em juízo, de R$ 1,6 milhão, foi efetuado no dia 27 de fevereiro. No entanto, pelo contrato celebrado por Sport e São Paulo, o pagamento estava previsto para o dia 25. A diferença de datas gerou um pequeno mal entendido com o Fluminense.
O clube paulista foi intimado no dia 22 de fevreiro e tinha um prazo de dias úteis para cumprir a decisão judicial. O pagamento foi feito no dia 27 e comunicado à Justiça no dia seguinte.
Quase que simultaneamente a esta comunicação, o Flu entrou com uma ação acusando o clube paulista de “descumprimento de ordem judicial” em razão do prazo de 25 de fevereiro e pedindo o bloqueio online do valor referido das contas de São Paulo e Sport. Minutos depois, ao ver a anexação dos arquivos comprovando o pagamento, o clube carioca enviou uma retratação desconsiderando a ação anterior.
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