Jardine, Cuca e Luxemburgo estão cotados no Morumbi (Montagem/Gazeta Press)
Dorival Júnior ainda é o técnico do São Paulo, pelo menos até o jogo de domingo. Mas a quinta-feira foi de muita especulação entre diretores e conselheiros no Morumbi sobre quem deve substituir o treinador. E as discussões giram em torno de três nomes: Cuca, Vanderlei Luxemburgo e André Jardine.
Por incrível que pareça, Jardine é a única unanimidade. Multicampeão à frente do sub-20 do São Paulo, o jovem, de 38 anos tem aprovação geral no clube. O sucesso recente de outros treinadores sem tanto nome, como Fábio Carille, Jair Ventura e Zé Ricardo, só aumenta o clamor por Jardine.
Nem o risco de penar diante de atletas de personalidade difícil, como Cueva, Diego Souza e Nenê, assusta os defensores de Jardine. “Nosso elenco nem é tão difícil, assim. E se o Jardine é bom como pensamos, ele vai dar conta de possíveis dilemas”, avalia um aliado político do presidente Leco.
Cuca tem muito moral no Morumbi, e em todos os setores. Pelos títulos que ganhou no Brasil e pelo trabalho no Tricolor – ele foi semifinalista da Libertadores de 2014 e ajudou na montagem do time que venceu Paulista, Libertadores e Mundial no ano seguinte.
Porém, os mesmos que gostam de Cuca entendem que é grande a chance de o São Paulo ouvir o mesmo “não” dado pelo técnico a Atlético-MG e Botafogo, recentemente. Cuca alegou que pretende descansar e assistir à Copa do Mundo na Rússia ao lado de sua família, na metade do ano.
Baixo clero: O nome mais polêmico entre os cotados é Luxemburgo. Dentro da diretoria, por exemplo, não há consenso, embora quem o defenda faça com unhas e dentes. A Independente, maior organizada do Tricolor, declarou publicamente apoio ao ex-comandante da seleção, em protesto na madrugada de quinta-feira.
A resistência maior a Luxemburgo vem dos cardeais, como são chamados ex-presidentes ou dirigentes com enorme influência no Morumbi. “Além de não ganhar títulos há anos, o Luxemburgo é visto como alguém do baixo clero”, relata outro dirigente, demonstrando preconceito interno em relação a um treinador que já esteve à frente do Real Madrid.
Dorival depende de uma vitória em cima da Ferroviária, no domingo, para seguir empregado. Seu time vem de duas derrotas seguidas – contra Santos e Ituano – e já soma quatro no Paulistão, só atrás de São Caetano e Linense, que brigam para não cair. O Tricolor ainda é dono da 9ª campanha entre os 16 participantes do Paulistão.
Dorival Júnior ainda é o técnico do São Paulo, pelo menos até o jogo de domingo. Mas a quinta-feira foi de muita especulação entre diretores e conselheiros no Morumbi sobre quem deve substituir o treinador. E as discussões giram em torno de três nomes: Cuca, Vanderlei Luxemburgo e André Jardine.
Por incrível que pareça, Jardine é a única unanimidade. Multicampeão à frente do sub-20 do São Paulo, o jovem, de 38 anos tem aprovação geral no clube. O sucesso recente de outros treinadores sem tanto nome, como Fábio Carille, Jair Ventura e Zé Ricardo, só aumenta o clamor por Jardine.
Nem o risco de penar diante de atletas de personalidade difícil, como Cueva, Diego Souza e Nenê, assusta os defensores de Jardine. “Nosso elenco nem é tão difícil, assim. E se o Jardine é bom como pensamos, ele vai dar conta de possíveis dilemas”, avalia um aliado político do presidente Leco.
Cuca tem muito moral no Morumbi, e em todos os setores. Pelos títulos que ganhou no Brasil e pelo trabalho no Tricolor – ele foi semifinalista da Libertadores de 2014 e ajudou na montagem do time que venceu Paulista, Libertadores e Mundial no ano seguinte.
Porém, os mesmos que gostam de Cuca entendem que é grande a chance de o São Paulo ouvir o mesmo “não” dado pelo técnico a Atlético-MG e Botafogo, recentemente. Cuca alegou que pretende descansar e assistir à Copa do Mundo na Rússia ao lado de sua família, na metade do ano.
Baixo clero: O nome mais polêmico entre os cotados é Luxemburgo. Dentro da diretoria, por exemplo, não há consenso, embora quem o defenda faça com unhas e dentes. A Independente, maior organizada do Tricolor, declarou publicamente apoio ao ex-comandante da seleção, em protesto na madrugada de quinta-feira.
A resistência maior a Luxemburgo vem dos cardeais, como são chamados ex-presidentes ou dirigentes com enorme influência no Morumbi. “Além de não ganhar títulos há anos, o Luxemburgo é visto como alguém do baixo clero”, relata outro dirigente, demonstrando preconceito interno em relação a um treinador que já esteve à frente do Real Madrid.
Dorival depende de uma vitória em cima da Ferroviária, no domingo, para seguir empregado. Seu time vem de duas derrotas seguidas – contra Santos e Ituano – e já soma quatro no Paulistão, só atrás de São Caetano e Linense, que brigam para não cair. O Tricolor ainda é dono da 9ª campanha entre os 16 participantes do Paulistão.
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