Treinador precisa vencer Ituano e Ferroviária para espantar crise (Marcelo Zambrana/Gazeta Press)
A partida contra o Ituano, às 21h45 desta quarta-feira, é a primeira das duas finais de campeonato que Dorival Júnior disputará com o São Paulo nesta semana. Explica-se: apesar de o Paulistão estar apenas na fase de grupos, os jogos contra Ituano, em Itu, e Ferroviária, no Morumbi, valem o emprego do treinador tricolor.
O Blog apurou que Dorival vive seu momento mais delicado desde que foi contratado, em 5 de julho. E o processo de fritura começou para valer depois da derrota para o Santos, no domingo, por 1 a 0, em casa – foi o segundo tropeço em clássicos no ano, pois o time já havia perdido para o Corinthians por 2 a 1, em Itaquera.
A chance de o técnico ser demitido nesta quarta-feira, diante do Ituano, é mínima. Mas um resultado negativo no estádio Novelli Júnior deixará Dorival ainda mais pendurado diante de uma diretoria repleta de insatisfeitos com seu trabalho. Hoje, a exceção é Raí, diretor-executivo de futebol são-paulino, que defende a ideia de deixá-lo comandar o time pelo menos até o fim do estadual.
Quase todos os outros diretores no Morumbi estão frustrados com o desempenho do Tricolor e com as decisões de Dorival. Incluindo o jogo da primeira rodada do Paulistão, na derrota por 2 a 0 para o São Bento, quando ele escalou uma equipe completamente reserva – com direito a Maicosuel, Rony, Pedro Augusto, Paulo Henrique e Bissoli.
“O Dorival erra demais. Na escalação inicial do time, nas mexidas durante a partida… A saída do Cueva no segundo tempo do clássico com o Santos é inexplicável”, alega um dirigente estritamente ligado ao presidente Leco.
Em pouco mais de sete meses no Morumbi, Dorival tem 35 partidas com 15 vitórias, dez empates e dez derrotas. Nos clássicos, ele só venceu uma vez, com um empate e três derrotas – aproveitamento de 27% dos pontos.
A pressão em cima do treinador nem tem a ver com a perspectiva de contratar um substituto, já que nomes não foram discutidos – embora o preferido da grande maioria seja, há tempos, Cuca.
A partida contra o Ituano, às 21h45 desta quarta-feira, é a primeira das duas finais de campeonato que Dorival Júnior disputará com o São Paulo nesta semana. Explica-se: apesar de o Paulistão estar apenas na fase de grupos, os jogos contra Ituano, em Itu, e Ferroviária, no Morumbi, valem o emprego do treinador tricolor.
O Blog apurou que Dorival vive seu momento mais delicado desde que foi contratado, em 5 de julho. E o processo de fritura começou para valer depois da derrota para o Santos, no domingo, por 1 a 0, em casa – foi o segundo tropeço em clássicos no ano, pois o time já havia perdido para o Corinthians por 2 a 1, em Itaquera.
A chance de o técnico ser demitido nesta quarta-feira, diante do Ituano, é mínima. Mas um resultado negativo no estádio Novelli Júnior deixará Dorival ainda mais pendurado diante de uma diretoria repleta de insatisfeitos com seu trabalho. Hoje, a exceção é Raí, diretor-executivo de futebol são-paulino, que defende a ideia de deixá-lo comandar o time pelo menos até o fim do estadual.
Quase todos os outros diretores no Morumbi estão frustrados com o desempenho do Tricolor e com as decisões de Dorival. Incluindo o jogo da primeira rodada do Paulistão, na derrota por 2 a 0 para o São Bento, quando ele escalou uma equipe completamente reserva – com direito a Maicosuel, Rony, Pedro Augusto, Paulo Henrique e Bissoli.
“O Dorival erra demais. Na escalação inicial do time, nas mexidas durante a partida… A saída do Cueva no segundo tempo do clássico com o Santos é inexplicável”, alega um dirigente estritamente ligado ao presidente Leco.
Em pouco mais de sete meses no Morumbi, Dorival tem 35 partidas com 15 vitórias, dez empates e dez derrotas. Nos clássicos, ele só venceu uma vez, com um empate e três derrotas – aproveitamento de 27% dos pontos.
A pressão em cima do treinador nem tem a ver com a perspectiva de contratar um substituto, já que nomes não foram discutidos – embora o preferido da grande maioria seja, há tempos, Cuca.
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