Nelsinho defendeu o São Paulo entre 1979 e 1992 (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
O São Paulo perdeu o segundo clássico da temporada, o primeiro no Morumbi, no último domingo. Depois do 1 a 0 para o Santos, o ex-lateral esquerdo Nelsinho acredita que o Tricolor é uma equipe limitada e que, quando alguém vê o time de Dorival Júnior em um embate contra os grandes paulistas, já é possível saber o resultado: a vitória do rival. Ele também não achou que a derrota para o Peixe justa.
“Acho que não (foi justa). As duas equipes foram iguais. O São Paulo atacou mais, o Santos se defendendo, talvez na estratégia de apostar nos contra-ataque. Duro é assistir esses jogos porque tem muito pouca criatividade. É difícil ver jogador que desequilibra. Antigamente os treinadores davam liberdade do meio para frente. Hoje nenhum jogador tem liberdade (no ataque), só tem toque de lado. Parece que perdemos a criatividade da tabela, da malandragem”, declarou.
“Hoje os times grandes tem medo, não sei se são os treinadores. O São Paulo está empacado faz tempo. Entra em um clássico, você começa a ver o jogo e fala ‘vai perder’, não tem coragem, não tem pegada. Hoje até gostei porque correu um pouco mais. Antes estava triste, parecia que não tinha vontade. Hoje estava com vontade, mas ainda é muito limitado”.
Com a fase de grupos do Campeonato Paulista chegando ao fim e um clássico contra o Palmeiras, no Palestra Itália – onde nunca venceu -, pelo caminho, o São Paulo está com dez pontos e lidera o grupo B. A pontuação é a mesma da Ponte Preta, no entanto o time do Morumbi leva a melhor nos critérios de desempate e ainda tem um jogo a menos do que a Macaca.
O São Paulo perdeu o segundo clássico da temporada, o primeiro no Morumbi, no último domingo. Depois do 1 a 0 para o Santos, o ex-lateral esquerdo Nelsinho acredita que o Tricolor é uma equipe limitada e que, quando alguém vê o time de Dorival Júnior em um embate contra os grandes paulistas, já é possível saber o resultado: a vitória do rival. Ele também não achou que a derrota para o Peixe justa.
“Acho que não (foi justa). As duas equipes foram iguais. O São Paulo atacou mais, o Santos se defendendo, talvez na estratégia de apostar nos contra-ataque. Duro é assistir esses jogos porque tem muito pouca criatividade. É difícil ver jogador que desequilibra. Antigamente os treinadores davam liberdade do meio para frente. Hoje nenhum jogador tem liberdade (no ataque), só tem toque de lado. Parece que perdemos a criatividade da tabela, da malandragem”, declarou.
“Hoje os times grandes tem medo, não sei se são os treinadores. O São Paulo está empacado faz tempo. Entra em um clássico, você começa a ver o jogo e fala ‘vai perder’, não tem coragem, não tem pegada. Hoje até gostei porque correu um pouco mais. Antes estava triste, parecia que não tinha vontade. Hoje estava com vontade, mas ainda é muito limitado”.
Com a fase de grupos do Campeonato Paulista chegando ao fim e um clássico contra o Palmeiras, no Palestra Itália – onde nunca venceu -, pelo caminho, o São Paulo está com dez pontos e lidera o grupo B. A pontuação é a mesma da Ponte Preta, no entanto o time do Morumbi leva a melhor nos critérios de desempate e ainda tem um jogo a menos do que a Macaca.
VEJA TAMBÉM
- Clube pede que árbitro Raphael Claus seja afastado até o fim de CPI e não apite clássico
- Senador defende paralisação do Campeonato Brasileiro após suspeitas de manipulação
- Veja como deve ser a escalação do Tricolor contra o Barcelona-EQU
Receba em primeira mão as notícias do Tricolor, entre no nosso canal do Whatsapp
