Olheiros Centenario Libertadores sub-20 (Foto: Felipe Schmidt)
Quando Nacional ou River Plate - o uruguaio, não o tradicional clube da Argentina - jogam pela Libertadores sub-20, a arquibancada do estádio Centenario enche com torcedores. Mas esta não é a realidade do torneio. Nas outras partidas, o que se vê é um público formado essencialmente por outro tipo de gente: empresários e observadores, de olho nos meninos em campo.
O mercado da bola é o grande interessado na competição. Disputada de forma curta, com três grupos de quatro times, semifinal e final, ela tem como palco o lendário estádio Centenario, sede da primeira Copa do Mundo. A enormidade do lugar contrasta com o público pequeno, mais interessado em investimentos do que em torcer.
São cerca de 100 profissionais credenciados sob o título de "scouting", entre empresários, observadores e representantes menores – a maioria de uruguaios. Entre eles, ex-jogadores que iniciam na nova carreira, como Sergio Daniel Martínez, autor do gol que deu o título da Copa América de 1995 ao Uruguai sobre o Brasil, nos pênaltis.
Entre os brasileiros, há a presença de São Paulo e Cruzeiro, que disputaram o torneio. O Flamengo também teve um representante observando algumas partidas da competição. Dos europeus, o Manchester City e o Manchester United marcaram presença.
Plaza, a coqueluche
Os clubes ingleses, aliás, mostraram interesse em uma das estrelas do torneio. O atacante Stiven Plaza marcou sete gols em três partidas e é o artilheiro do campeonato. Atua pelo equatoriano Independiente del Valle e chamou a atenção pelo porte físico.
- Sim, alguns clubes me procuraram. Mas estou tranquilo. Tenho três anos de contrato com o Independiente – disse Plaza.
No domingo, foram definidos os classificados para as semifinais, que acontecem na próxima quarta-feira, no Centenario. Às 16h30 (de Brasília), jogam São Paulo e Nacional. Depois, às 18h45, River Plate (Uruguai) e Independiente do Valle se enfrentam.
Quando Nacional ou River Plate - o uruguaio, não o tradicional clube da Argentina - jogam pela Libertadores sub-20, a arquibancada do estádio Centenario enche com torcedores. Mas esta não é a realidade do torneio. Nas outras partidas, o que se vê é um público formado essencialmente por outro tipo de gente: empresários e observadores, de olho nos meninos em campo.
O mercado da bola é o grande interessado na competição. Disputada de forma curta, com três grupos de quatro times, semifinal e final, ela tem como palco o lendário estádio Centenario, sede da primeira Copa do Mundo. A enormidade do lugar contrasta com o público pequeno, mais interessado em investimentos do que em torcer.
São cerca de 100 profissionais credenciados sob o título de "scouting", entre empresários, observadores e representantes menores – a maioria de uruguaios. Entre eles, ex-jogadores que iniciam na nova carreira, como Sergio Daniel Martínez, autor do gol que deu o título da Copa América de 1995 ao Uruguai sobre o Brasil, nos pênaltis.
Entre os brasileiros, há a presença de São Paulo e Cruzeiro, que disputaram o torneio. O Flamengo também teve um representante observando algumas partidas da competição. Dos europeus, o Manchester City e o Manchester United marcaram presença.
Plaza, a coqueluche
Os clubes ingleses, aliás, mostraram interesse em uma das estrelas do torneio. O atacante Stiven Plaza marcou sete gols em três partidas e é o artilheiro do campeonato. Atua pelo equatoriano Independiente del Valle e chamou a atenção pelo porte físico.
- Sim, alguns clubes me procuraram. Mas estou tranquilo. Tenho três anos de contrato com o Independiente – disse Plaza.
No domingo, foram definidos os classificados para as semifinais, que acontecem na próxima quarta-feira, no Centenario. Às 16h30 (de Brasília), jogam São Paulo e Nacional. Depois, às 18h45, River Plate (Uruguai) e Independiente do Valle se enfrentam.
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