Leco conduz a apresentação de Raí como executivo de futebol do São Paulo, no CT da Barra Funda GazetaPress
Uma investigação contra o presidente do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, acusado dentro do clube de ter causado um prejuízo de R$ 4,6 milhões aos cofres tricolores, prescreveu e foi encerrada nesta semana.
Os conselheiros foram informados por telegrama, caso de Newton Luiz Ferreira, o Newton do Chapéu.
Leco foi inicialmente investigado pela comissão de ética do São Paulo e posteriormente pela comissão disciplinar por ter, em 2002, aprovado uma comissão no valor de R$ 723 mil a agentes de futebol pela contratação de Jorginho Paulista.
Ocorre que o valor não foi pago pelo São Paulo e, após alguns anos de espera, a Prazan - empresa que acabou adquirindo o direito de receber o valor acertado na negociação - ingressou com uma ação na Justiça e saiu vitoriosa em 2015. O valor teve de ser pago pelo clube com as devidas correções monetárias.
Quando autorizou o pagamento da comissão, Leco era diretor de futebol do São Paulo. O estatuto do clube do Morumbi, contudo, permitia apenas o presidente e vice assinassem acordos como aquele.
Segundo foi relatado para a reportagem, a defesa de Leco apontava que os agentes só receberiam a comissão acertada se o jogador fosse negociado para um clube do exterior. Assim, o São Paulo repassaria parte do valor de indenização que teria direito. Ocorre que isso não aconteceu e, quando a Prazan acionou o clube na Justiça para receber os valores, o departamento jurídico não conseguiu reunir provas que comprovassem o acordo original.
Uma investigação contra o presidente do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, acusado dentro do clube de ter causado um prejuízo de R$ 4,6 milhões aos cofres tricolores, prescreveu e foi encerrada nesta semana.
Os conselheiros foram informados por telegrama, caso de Newton Luiz Ferreira, o Newton do Chapéu.
Leco foi inicialmente investigado pela comissão de ética do São Paulo e posteriormente pela comissão disciplinar por ter, em 2002, aprovado uma comissão no valor de R$ 723 mil a agentes de futebol pela contratação de Jorginho Paulista.
Ocorre que o valor não foi pago pelo São Paulo e, após alguns anos de espera, a Prazan - empresa que acabou adquirindo o direito de receber o valor acertado na negociação - ingressou com uma ação na Justiça e saiu vitoriosa em 2015. O valor teve de ser pago pelo clube com as devidas correções monetárias.
Quando autorizou o pagamento da comissão, Leco era diretor de futebol do São Paulo. O estatuto do clube do Morumbi, contudo, permitia apenas o presidente e vice assinassem acordos como aquele.
Segundo foi relatado para a reportagem, a defesa de Leco apontava que os agentes só receberiam a comissão acertada se o jogador fosse negociado para um clube do exterior. Assim, o São Paulo repassaria parte do valor de indenização que teria direito. Ocorre que isso não aconteceu e, quando a Prazan acionou o clube na Justiça para receber os valores, o departamento jurídico não conseguiu reunir provas que comprovassem o acordo original.
VEJA TAMBÉM
- Titular não renovou e pode acabar reforçando clube brasileiro
- Veja a tabela de jogos do São Paulo na fase de grupos da Libertadores 2024
- Site de acompanhantes quer estampar camisa do São Paulo