Reserva na Inter de Milão, Éder tem salário muito alto para o Tricolor (AP)
Em sigilo, o São Paulo sonhou durante toda a semana passada com o atacante Éder, da Inter de Milão. O brasileiro, convocado frequentemente pela seleção italiana, foi sugerido ao Tricolor por um empresário com excelente trânsito entre os chineses que são donos da equipe milanesa.
O nome agradou a comissão técnica, que busca jogadores de lado com facilidade para marcar gols. A promessa era de que a Inter não cobraria pelo empréstimo de Éder por 18 meses. Porém, a negociação esbarrou no alto salário do atacante, muito acima dos R$ 500 mil mensais estabelecidos como teto.
Éder vem sendo pouco aproveitado em Milão. Nos últimos 30 dias, ele só jogou 20 minutos, no empate em 1 a 1 com a Roma. O baixo aproveitamento também tem a ver com a falta de gols: somente um desde o início da temporada. Ele havia anotado dez no ano anterior, também pela Inter.
Dentro da realidade: Sem acordo com Éder, o São Paulo concretizou neste sábado dois reforços que cabem nos cofres do clube: o meia Nenê, do Vasco, e o atacante Trellez, do Vitória.
Nenê rescindiu com o Vasco na sexta-feira, depois de perdoar uma dívida de R$ 1,5 milhão – o clube devia salários, direito de imagem, 13º e férias. O Tricolor ainda precisou abrir mão de um valor que tinha a receber do Vasco pelos empréstimos de Wellington e Breno na temporada passada.
Já Trellez foi comprado na manhã de sábado por R$ 6 milhões. O valor valeu ao São Paulo 70% dos direitos econômicos do colombiano – os outros 30% seguem com o Vitória, que ainda terá direito a outros R$ 2 milhões caso o Tricolor não o venda até o fim do contrato, de quatro anos.
O Vitória tentou segurar Trellez oferecendo aumento salarial, mas o atacante nem abriu conversa, pois estava decidido a se mudar para o Morumbi. No novo clube, ele terá salário de R$ 270 mil mensais e luvas, como é chamado o prêmio pela assinatura do vínculo.
Em sigilo, o São Paulo sonhou durante toda a semana passada com o atacante Éder, da Inter de Milão. O brasileiro, convocado frequentemente pela seleção italiana, foi sugerido ao Tricolor por um empresário com excelente trânsito entre os chineses que são donos da equipe milanesa.
O nome agradou a comissão técnica, que busca jogadores de lado com facilidade para marcar gols. A promessa era de que a Inter não cobraria pelo empréstimo de Éder por 18 meses. Porém, a negociação esbarrou no alto salário do atacante, muito acima dos R$ 500 mil mensais estabelecidos como teto.
Éder vem sendo pouco aproveitado em Milão. Nos últimos 30 dias, ele só jogou 20 minutos, no empate em 1 a 1 com a Roma. O baixo aproveitamento também tem a ver com a falta de gols: somente um desde o início da temporada. Ele havia anotado dez no ano anterior, também pela Inter.
Dentro da realidade: Sem acordo com Éder, o São Paulo concretizou neste sábado dois reforços que cabem nos cofres do clube: o meia Nenê, do Vasco, e o atacante Trellez, do Vitória.
Nenê rescindiu com o Vasco na sexta-feira, depois de perdoar uma dívida de R$ 1,5 milhão – o clube devia salários, direito de imagem, 13º e férias. O Tricolor ainda precisou abrir mão de um valor que tinha a receber do Vasco pelos empréstimos de Wellington e Breno na temporada passada.
Já Trellez foi comprado na manhã de sábado por R$ 6 milhões. O valor valeu ao São Paulo 70% dos direitos econômicos do colombiano – os outros 30% seguem com o Vitória, que ainda terá direito a outros R$ 2 milhões caso o Tricolor não o venda até o fim do contrato, de quatro anos.
O Vitória tentou segurar Trellez oferecendo aumento salarial, mas o atacante nem abriu conversa, pois estava decidido a se mudar para o Morumbi. No novo clube, ele terá salário de R$ 270 mil mensais e luvas, como é chamado o prêmio pela assinatura do vínculo.
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