Saudações, torcida tricolor!
Depois da estreia negativa no último jogo, o São Paulo voltou para a sua casa histórica com a missão de apresentar um melhor futebol e, consequentemente, sair com os primeiros três pontos do ano, objetivos estes que não foram cumpridos. Dessa vez pudemos ver “de longe”, no papel, um esboço da equipe titular, uma vez que o Dorival optou por mesclar o time com alguns titulares do final do ano passado ao invés de ir com um time completamente reserva. No entanto, o futebol apresentado foi tão ruim quanto o da estreia.
Sobre o jogo, o Novorizontino se postou defensivamente do início ao fim, e, mesmo assim, foi a equipe que teve as melhores chances na partida. Desta forma, com uma equipe recuada, nossos adversários dificultaram bastante o jogo, já que o São Paulo, na base de muitos toques sem objetividade, manteve a posse de bola mas não conseguiu dar profundidade e velocidade às suas jogadas. Em contrapartida, era nítido também a falta de qualidade do adversário no ataque (ainda bem), coisas que contribuíram para um futebol sem graça e duro de se ver.
Numa tentativa de fugir deste marasmo, o Dorival, contrariando o que ele queria, se viu obrigado a colocar o Diego Souza e Cueva na partida, mas ambos não conseguiram trazer algo de interessante ao jogo. Falta elenco ao São Paulo, não é à toa que uma equipe reserva e mesclada não conseguem vencer times menores do estado.
Ainda assim, o placar poderia ter sido alterado em certas ocasiões. No primeiro tempo, com Petros, em um lance isolado, o São Paulo acertou a trave em um bom chute. Já no segundo tempo, em um lance de contra-ataque, Juninho, jogador do Novorizontino, se viu cara a cara com o Sidão que tentou abafá-lo fora da área, mas acabou sendo driblado e contou com a recuperação incrível do Rodrigo Caio para salvar o dia. Além do mais, vale destacar também o pênalti escandaloso não marcado a favor do São Paulo já próximo do final da partida. Ocasião em que o sr. Luiz Flávio de Oliveira fez vista grossa para o atropelamento sofrido pelo Caíque.
Obs: Quem acompanhou a partida sabe que a garotada não jogou bem, ou pelo menos não fizeram tanto. Brenner, Shaylon, L. Fernandes, Caíque... mas devem ser isentos de cobranças mais pesadas. Aparentemente o Militão, em matéria de personalidade, está muito afrente destes outros, e, mesmo improvisado, tenta ajudar como pode. Na verdade, ainda é muito cedo para qualquer coisa, mas inegavelmente fica um sentimento bem ruim nestes dois primeiros jogos. A equipe precisa responder rapidamente.
Bola Cheia:
Manifestação Pré-Jogo: Na chegada do time ao estádio do Morumbi, alguns torcedores, de maneira LEGÍTIMA e PACÍFICA, com faixas, protestaram e cobraram reforços NECESSÁRIOS à diretoria. Não é algo simples, sabemos. Porém, isso é um resultado natural de anos e mais anos de barbeiradas que o torcedor são-paulino não aguenta mais. E a diretoria precisa demonstrar que está junto com os torcedores, de uma maneira ou de outra. Dentro de campo o apoio foi incondicional até o apito final, mesmo com o show de horrores.
Petros: O novo capitão se apresentou para o jogo em várias partes do campo, um verdadeiro motor no meio. Infelizmente armar o time não é muito a dele, mas mesmo assim tentou já que poucos queriam fazer isso.
R. Caio: Com muita raça salvou o time de levar um gol.
Bola Murcha:
Edimar: É impressionante a falta de agressividade e apoio deste jogador. Pessoalmente não me conformo! A imensa maioria das jogadas do time se desenhou pela direita, e quando foi pela esquerda o Edimar nunca estava lá (para não ser injusto ele se apresentou uma vez e seu cruzamento, feito da INTERMEDIÁRIA, sequer chegou na área). Enfrentando um time retrancado, os laterais são essenciais para qualquer esquema e estratégia, mas quando se tem um lateral inofensivo deste, pode esquecer! Dizem que ele faz um feijão com arroz, bom... deve ser um feijão com arroz bem queimado e insosso!
M. Guilherme: Cemitério de cruzamentos. Talvez devesse comer um pouco do feijão queimado que o Edimar faz para ver se consegue tirar a bola do chão.
Lentidão: Problema já conhecido do time e que vem de longa data. Muitos toques para lado e sem objetividade que não conseguem furar um time bem postado na defesa. E tendo um zagueiro improvisado na lateral direita e um lateral esquerdo inofensivo, fica mais difícil ainda a triangulação rápida no campo.
Falta de Elenco: Novamente ficou nítido a limitação do elenco são-paulino que, na minha opinião, piorou em relação ao time do ano passado. O futebol de todos precisa melhorar, pois no decorrer do ano precisaremos de um grupo, e não de onze jogadores tão somente.
Depois da estreia negativa no último jogo, o São Paulo voltou para a sua casa histórica com a missão de apresentar um melhor futebol e, consequentemente, sair com os primeiros três pontos do ano, objetivos estes que não foram cumpridos. Dessa vez pudemos ver “de longe”, no papel, um esboço da equipe titular, uma vez que o Dorival optou por mesclar o time com alguns titulares do final do ano passado ao invés de ir com um time completamente reserva. No entanto, o futebol apresentado foi tão ruim quanto o da estreia.
Sobre o jogo, o Novorizontino se postou defensivamente do início ao fim, e, mesmo assim, foi a equipe que teve as melhores chances na partida. Desta forma, com uma equipe recuada, nossos adversários dificultaram bastante o jogo, já que o São Paulo, na base de muitos toques sem objetividade, manteve a posse de bola mas não conseguiu dar profundidade e velocidade às suas jogadas. Em contrapartida, era nítido também a falta de qualidade do adversário no ataque (ainda bem), coisas que contribuíram para um futebol sem graça e duro de se ver.
Numa tentativa de fugir deste marasmo, o Dorival, contrariando o que ele queria, se viu obrigado a colocar o Diego Souza e Cueva na partida, mas ambos não conseguiram trazer algo de interessante ao jogo. Falta elenco ao São Paulo, não é à toa que uma equipe reserva e mesclada não conseguem vencer times menores do estado.
Ainda assim, o placar poderia ter sido alterado em certas ocasiões. No primeiro tempo, com Petros, em um lance isolado, o São Paulo acertou a trave em um bom chute. Já no segundo tempo, em um lance de contra-ataque, Juninho, jogador do Novorizontino, se viu cara a cara com o Sidão que tentou abafá-lo fora da área, mas acabou sendo driblado e contou com a recuperação incrível do Rodrigo Caio para salvar o dia. Além do mais, vale destacar também o pênalti escandaloso não marcado a favor do São Paulo já próximo do final da partida. Ocasião em que o sr. Luiz Flávio de Oliveira fez vista grossa para o atropelamento sofrido pelo Caíque.
Obs: Quem acompanhou a partida sabe que a garotada não jogou bem, ou pelo menos não fizeram tanto. Brenner, Shaylon, L. Fernandes, Caíque... mas devem ser isentos de cobranças mais pesadas. Aparentemente o Militão, em matéria de personalidade, está muito afrente destes outros, e, mesmo improvisado, tenta ajudar como pode. Na verdade, ainda é muito cedo para qualquer coisa, mas inegavelmente fica um sentimento bem ruim nestes dois primeiros jogos. A equipe precisa responder rapidamente.
Bola Cheia:
Manifestação Pré-Jogo: Na chegada do time ao estádio do Morumbi, alguns torcedores, de maneira LEGÍTIMA e PACÍFICA, com faixas, protestaram e cobraram reforços NECESSÁRIOS à diretoria. Não é algo simples, sabemos. Porém, isso é um resultado natural de anos e mais anos de barbeiradas que o torcedor são-paulino não aguenta mais. E a diretoria precisa demonstrar que está junto com os torcedores, de uma maneira ou de outra. Dentro de campo o apoio foi incondicional até o apito final, mesmo com o show de horrores.
Petros: O novo capitão se apresentou para o jogo em várias partes do campo, um verdadeiro motor no meio. Infelizmente armar o time não é muito a dele, mas mesmo assim tentou já que poucos queriam fazer isso.
R. Caio: Com muita raça salvou o time de levar um gol.
Bola Murcha:
Edimar: É impressionante a falta de agressividade e apoio deste jogador. Pessoalmente não me conformo! A imensa maioria das jogadas do time se desenhou pela direita, e quando foi pela esquerda o Edimar nunca estava lá (para não ser injusto ele se apresentou uma vez e seu cruzamento, feito da INTERMEDIÁRIA, sequer chegou na área). Enfrentando um time retrancado, os laterais são essenciais para qualquer esquema e estratégia, mas quando se tem um lateral inofensivo deste, pode esquecer! Dizem que ele faz um feijão com arroz, bom... deve ser um feijão com arroz bem queimado e insosso!
M. Guilherme: Cemitério de cruzamentos. Talvez devesse comer um pouco do feijão queimado que o Edimar faz para ver se consegue tirar a bola do chão.
Lentidão: Problema já conhecido do time e que vem de longa data. Muitos toques para lado e sem objetividade que não conseguem furar um time bem postado na defesa. E tendo um zagueiro improvisado na lateral direita e um lateral esquerdo inofensivo, fica mais difícil ainda a triangulação rápida no campo.
Falta de Elenco: Novamente ficou nítido a limitação do elenco são-paulino que, na minha opinião, piorou em relação ao time do ano passado. O futebol de todos precisa melhorar, pois no decorrer do ano precisaremos de um grupo, e não de onze jogadores tão somente.
VEJA TAMBÉM
- Titular não renovou e pode acabar reforçando clube brasileiro
- Veja a tabela de jogos do São Paulo na fase de grupos da Libertadores 2024
- Site de acompanhantes quer estampar camisa do São Paulo