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Diego exalta papel de Raí em acerto e explica negativa ao Palmeiras

Diego Souza recebeu a camisa 9 das mãos de Raí nesta quinta-feira (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)

O poder de convencimento de Raí, diretor-executivo de futebol do São Paulo, foi decisivo para que a contratação de Diego Souza fosse concretizada. A afirmação é do próprio jogador, que foi protagonista de uma ‘novela’ que envolveu ainda o Sport, seu ex-clube.


“Minha escolha foi após uma conversa que tive com Raí, um ídolo que viveu tudo o que um profissional quer viver no futebol. Conversamos bastante, passei meus objetivos de carreira e trocamos algumas ideias. Sem dúvida, isso me ajudou muito para estar aqui hoje”, explicou o novo camisa 9 do São Paulo, em entrevista coletiva, nesta quinta-feira, no CT da Barra Funda.

Alvo do São Paulo desde o início de dezembro, Diego Souza viu na possibilidade de transferência uma oportunidade de aumentar suas chances de disputar a Copa do Mundo pela Seleção Brasileira. Com os pernambucanos fazendo jogo duro, o clube paulista acabou tendo de pagar R$ 10 milhões para ter o atleta de 32 anos até o fim de 2019.

“Todos sabiam do carinho que tenho pelo Sport, família adaptada, cidade maravilhosa. Mas chega a um ponto da carreira que você tem de tomar uma decisão. Quero jogar uma Copa do Mundo, mas esse não é o objetivo principal. Quero ajudar o São Paulo a buscar títulos”, ressaltou o versátil meia-atacante.

Esta foi a segunda ‘novela’ da qual Diego foi protagonista recentemente. No meio de 2017, situação parecida ocorreu quando o Palmeiras manifestou interesse em contar com seu futebol. Na ocasião, porém, o jogador preferiu não arriscar uma mudança de ares.

“Naquele momento, a temporada estava no meio. É bem difícil sair de um lugar onde se está bem adaptado. Não sabia se era realmente aquilo que eu queria. Foi um ano difícil, tive essa conversa com o Raí, que fez eu acreditar no projeto de ser feliz no São Paulo”, reiterou Diego Souza, tratando de se desvincular do rival, pelo qual atuou entre 2008 e 2010.

“Faz oito anos que eu saí do Palmeiras. A minha história lá sempre vai existir, mas ficou no passado e estou num clube de tradição e com muita ambição para buscar os meus objetivos”, encerrou.















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