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Sete reforços brasileiros para seu time resgatar da China em 2018

Principal jogador do Corinthians na conquista do seu sétimo título brasileiro, Jô desembarcou no clube paulista no finalzinho do ano passado, depois de uma passagem rápida e do pouco sucesso pela China.



Se até pouco tempo atrás o país mais populoso do mundo era temido pelos clubes brasileiros pelos jogadores que eles poderiam roubar, agora a China virou uma ótima fonte de reforços para as equipes daqui.

As novas regras para diminuir a presença de estrangeiros do futebol do Gigante Asiático e a sede insaciável dos times de lá por nomes cada vez mais conhecidos internacionalmente abre a possibilidade de as equipes brasileiras buscarem de volta alguns dos atletas que foram tentar a sorte do outro lado do mundo.

Apresentamos abaixo sete jogadores que podem ser repatriados imediatamente para reforçar o futebol pentacampeão mundial no próximo ano.

A lista exclui alvos considerados irreais, como Hulk, Oscar e Ricardo Goulart, que possuem um mercado maior no exterior e salários incompatíveis com o país.

RALF
Volante
33 anos
Beijing Guoan


Campeão da Libertadores e bi brasileiro pelo Corinthians, o volante está na China desde o ano passado e ficará sem vínculo com o Beijing Guoan no final de dezembro. Apesar de ter sumido do radar da seleção brasileira, Ralf não foi mal no Oriente e sempre foi titular absoluto de sua equipe. A tendência é que o volante retorne ao futebol brasileiro, já que é uma boa opção para quem deseja um meio-campista forte na marcação e bastante experiente.

DIEGO TARDELLI
Atacante
32 anos
Shandong Luneng


O ex-jogador do Atlético-MG não pode reclamar do seu último ano na China. Tardelli recuperou espaço no Shandong Luneng, marcou 15 gols em 18 partidas e até foi lembrado pela seleção. Apesar de ter contrato por mais um ano na Ásia, o jogador sempre tem seu nome envolvido em rumores sobre um possível retorno ao futebol brasileiro. Desta vez, quem namora o atacante é o Flamengo, um dos poucos clubes daqui que conseguiriam bancar seu salário.

GIL
Zagueiro
32 anos
Shandong Luneng


Assim como Diego Tardelli, seu companheiro no Shandong Luneng, o mais provável é que Gil permaneça no futebol chinês em 2018. Só que o defensor sempre fala que pretende voltar ao Brasil depois do fim do seu contrato (janeiro de 2020), e uma antecipação desse projeto poderia ajudá-lo em uma última tentativa de recuperar espaço na seleção e disputar a Copa do Mundo. No segundo semestre deste ano, o Palmeiras chegou a considerar a possibilidade de contratá-lo.

ALOÍSIO
Atacante
29 anos
Hebei Fortune


Um dos atacantes brasileiros mais bem-sucedidos da história do futebol chinês, o “Boi Bandido” acumula mais de 120 partidas e 60 gols por lá. Só que essa passagem pode estar chegando ao fim. O contrato de Aloísio com o Hebei Fortune termina em dezembro, e há vários clubes no Brasil que gostariam de tê-lo em seu elenco no próximo ano. A prioridade, o atacante não esconde de ninguém, é do São Paulo.

ALAN KARDEC
Atacante
28 anos
Chongqing Lifan


O ex-centroavante de Vasco, Santos, Palmeiras e São Paulo joga em um dos clubes de menor poderio financeiro da primeira divisão chinesa, vem de uma temporada cheia de altos e baixos e chegou a ficar três meses sem balançar as redes. O vínculo de Kardec com o Chongqing Lifan vai até o fim de 2018, mas pode ser negociado caso algum time brasileiro de primeiro escalão queira tê-lo em seu elenco no próximo ano.

BIRO BIRO
Meia-atacante
22 anos
Shanghai Shenxin


O meia-atacante havia acabado de fazer um grande Campeonato Brasileiro pela Ponte Preta quando foi negociado pelo Fluminense com um clube da segunda divisão chinesa, no fim de 2015. Dois anos se passaram desde então, e nada mudou. O Shanghai Shenxin continua fora da elite, situação que pode desmotivar Biro Biro a continuar por lá. Se encontrar um clube disposto a lhe pagar um bom salário por aqui, uma negociação pode acontecer.

ALAN
Meia-atacante
28 anos
Guangzhou Evergrande


Campeão das últimas três temporadas chinesas com a camisa do Guangzhou Evergrande, o ex-jogador do Fluminense chegou a frequentar o banco em algumas partidas deste ano e não terá mais o compatriota Luiz Felipe Scolari como comandante em 2018 (o italiano Fabio Cannavaro irá assumir como técnico da equipe). A situação, aliada à saudade provocada pelos sete anos atuando longe do Brasil, favorece um possível retorno.

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