Após exatos 33 dias de férias, o time São Paulo volta nesta segunda-feira aos treinos no CT da Barra Funda. E o elenco, pelo menos no papel, estará ainda mais forte do que o que foi tricampeão nacional em 2008. A meta da temporada, além de manter o domínio em território nacional, é reconquistar a Libertadores e o Mundial de Clubes.
A única perda significativa, por enquanto, é o zagueiro Rodrigo. Mesmo assim, ainda há chance de ele ficar - seu empresário, Giuseppe Dioguardi, está na Ucrânia tentando convencer os dirigentes do Dínamo de Kiev a emprestá-lo novamente, pelo menos até o meio do ano.
Os demais jogadores que deixaram o Morumbi ou eram reservas, como o meia Éder Luis, os laterais Jancarlos e Júnior e o zagueiro Juninho, ou jogadores que retornaram de empréstimo e foram outra vez liberados, casos do lateral Jadilson, do zagueiro Alex Bruno e do volante Renan, entre outros.
A crise econômica mundial também ajudou o São Paulo a segurar jogadores como Hernanes e Miranda. Os dois tiveram seus nomes vinculados a diversas especulações, mas nada se confirmou. "Nenhum clube vai oferecer o que eles custam", disse o presidente Juvenal Juvêncio. "Há dois anos, nessa mesma época, recebia de 15 a 20 telefonemas por dia de pessoas interessadas nos nossos jogadores. Hoje não tenho nenhum. É um momento especial."
Por outro lado, Juvenal trabalhou rápido e contratou seis reforços. E todos chegaram pagamento de multa rescisória pelos direitos, já que ficaram sem contrato com os seus respectivos clubes. A principal contratação é o atacante Washington, carrasco do São Paulo na Libertadores do ano passado. Do Fluminense, vieram ainda o lateral-esquerdo Junior Cesar e o volante Arouca.
O São Paulo acertou ainda com o zagueiro Renato Silva, ex-Botafogo, o lateral-direito Wagner Diniz, ex-Vasco, e ainda o volante Eduardo Costa, que disputou o começo do último Brasileiro pelo Grêmio antes de voltar à Europa para jogar pelo Espanyol.
A única perda significativa, por enquanto, é o zagueiro Rodrigo. Mesmo assim, ainda há chance de ele ficar - seu empresário, Giuseppe Dioguardi, está na Ucrânia tentando convencer os dirigentes do Dínamo de Kiev a emprestá-lo novamente, pelo menos até o meio do ano.
Os demais jogadores que deixaram o Morumbi ou eram reservas, como o meia Éder Luis, os laterais Jancarlos e Júnior e o zagueiro Juninho, ou jogadores que retornaram de empréstimo e foram outra vez liberados, casos do lateral Jadilson, do zagueiro Alex Bruno e do volante Renan, entre outros.
A crise econômica mundial também ajudou o São Paulo a segurar jogadores como Hernanes e Miranda. Os dois tiveram seus nomes vinculados a diversas especulações, mas nada se confirmou. "Nenhum clube vai oferecer o que eles custam", disse o presidente Juvenal Juvêncio. "Há dois anos, nessa mesma época, recebia de 15 a 20 telefonemas por dia de pessoas interessadas nos nossos jogadores. Hoje não tenho nenhum. É um momento especial."
Por outro lado, Juvenal trabalhou rápido e contratou seis reforços. E todos chegaram pagamento de multa rescisória pelos direitos, já que ficaram sem contrato com os seus respectivos clubes. A principal contratação é o atacante Washington, carrasco do São Paulo na Libertadores do ano passado. Do Fluminense, vieram ainda o lateral-esquerdo Junior Cesar e o volante Arouca.
O São Paulo acertou ainda com o zagueiro Renato Silva, ex-Botafogo, o lateral-direito Wagner Diniz, ex-Vasco, e ainda o volante Eduardo Costa, que disputou o começo do último Brasileiro pelo Grêmio antes de voltar à Europa para jogar pelo Espanyol.
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