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Lugano completará dois meses sem jogar; desde a renovação, ele só atuou uma vez em 12 partidas

O São Paulo conseguiu reduzir em R$ 100 mil mensais o salário de Diego Lugano após a prorrogação do contrato, no fim do mês de junho. Ainda assim, do ponto de vista do custo-benefício, o zagueiro continua caro aos cofres do clube. Ele ganha R$ 180 mil por mês, na carteira, e só jogou uma vez desde que assinou o novo vínculo.

A partida isolada ocorreu na derrota por 2 a 0 para o Flamengo, na Ilha do Urubu, em 2 de julho. Ou seja, o uruguaio completará nesta semana dois meses sem entrar em campo. Detalhe: o próximo compromisso tricolor será apenas em 10 de setembro, contra a Ponte Preta, pelo Brasileirão.

Pior do que ter disputado apenas um jogo dos 12 do São Paulo no período é o fato de Lugano nem ter ido para o banco de reservas em cinco oportunidades, como no clássico desde domingo, contra o Palmeiras, no Allianz Parque. Os técnicos no Brasil só podem relacionar cinco estrangeiros por partida e o uruguaio acabou preterido por Buffarini, Arboleda, Cueva, Pratto e Jonathán Gomez.

Lugano já sido barrado das partidas contra Botafogo, Grêmio, Chapecoense e Atlético-GO. Já diante de Avaí, Cruzeiro, Bahia, Vasco, Coritiba e Santos, ele foi para o banco, mas não entrou em campo.

O período de vacas magras coincide com a mudança no comando técnico: Lugano não jogou desde a contratação de Dorival Júnior, em 5 de julho. O curioso é que Dios, como costuma ser chamado pelo torcedor, tinha sido titular nas últimas três partidas de Rogério Ceni, na 9ª, 10ª e 11ª rodadas do Brasileirão – derrotas para Atlético-PR e Flamengo e empate com o Fluminense.

O novo contrato termina em 31 de dezembro e a chance de renovação é praticamente inexistente. Se dependesse apenas do presidente Leco, Lugano nem teria sua permanência estendida até o fim da temporada. Mas a pressão de Rogério Ceni e de torcedores nas redes sociais fizeram o dirigente ceder, optando por um acordo de seis meses.

Depois de uma primeira passagem marcante pelo clube, de 2003 a 2006, quando foi campeão da Libertadores e do Mundial, o uruguaio tem números modestos desde seu retorno, no ano passado. Foram 25 jogos e dois gols em 2016 e dez jogos e nenhum gol na atual temporada. O que chama atenção é o número de cartões amarelos: sete!

O defensor foi advertido em três jogos no banco de reservas, contra Vasco (reclamação de forma acintosa quando estava se aquecendo), Coritiba (contestação após o fim do jogo) e Cruzeiro (entrou em campo para comemorar um dos gols do Tricolor).

LUGANO APÓS A RENOVAÇÃO NO SP:
– 1 jogo disputado de 12 do São Paulo
– 90 minutos em campo
– 6 vezes no banco
– 5 vezes nem relacionado
– 3 cartões amarelos

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