Apesar de ser um clube que possui uma rígida política financeira, o São Paulo contrariou os últimos quatro anos e fechou 2008 com um déficit de cerca de R$12 milhões. Além do rombo no caixa, a crise econômica mundial afastou o interesse de clubes europeus em contratar jogadores - uma fonte de receitas indispensável para manter as contas em dia. De quebra, o clube começou 2009 sem patrocínio.
Na contramão do seu habitual, o presidente Juvenal Juvêncio abriu os cofres e contratou seis reforços - alguns de peso, como Washington e Arouca - e inchou a folha de pagamentos do Tricolor, que até agora só perdeu os laterais Júnior e Jancarlos e o atacante Éder Luis.
Normalmente a equação 'aumento de gastos + perda de receita' deveria acender a luz amarela no Morumbi, mas o São Paulo garante estar com as contas em dia e que a chegada dos novos jogadores não criará um rombo nas contas que poderia prejudicar muito o clube nos próximos anos. Quem dá a garantia é o diretor de futebol do Sampa, João Paulo de Jesus Lopes.
- O São Paulo tem uma política financeira muito rígida e estamos equilibrados em nossas contas. A questão dos salários dos novos contratados não terá um impacto muito grande nos custos do futebol de uma maneira geral, isso eu garanto - afirmou o dirigente.
Revelando que que a definição do patrocinador deverá ser resolvida "em breve", João Paulo ressalta que o Tricolor se especializou em criar receitas alternativas e afirmou que o clube estuda medidas preventivas para um cenário mais sombrio. Nesse caso, o CT de Cotia poderia ser o favorito a sofrer cortes de investimentos.
- É importante lembrar que não vivemos só da receita de venda de atletas e patrocínio. Temos também as cotas de TV, material esportivo e licenciamentos. É claro que vínhamos em superávit desde 2004, mas se percebermos que a situação continuará difícil, podemos realocar o dinheiro de algum investimento e postergar as reformas no CT de Cotia, por exemplo - explicou.
Mas parece que, pelo menos por enquanto, o torcedor são-paulino não precisa ter medo de ver o clube passando por apuros nas suas finanças e tendo que se desfazer de diversos jogadores para sobreviver. A diretoria promete manter as rédeas firmes nas finanças e continuará sua política de não fazer loucuras para trazer reforços, apostando sempre em jogadores em final de contrato.
- Trouxemos seis jogadores mas tivemos outras saídas, como o Fábio Santos, o Carlos Alberto, o Adriano e o Aloísio. Nossas perdas também foram importantes para a manutenção das nossas contas em dia. Trabalhamos com números e assim seguiremos - finalizou João Paulo.
Na contramão do seu habitual, o presidente Juvenal Juvêncio abriu os cofres e contratou seis reforços - alguns de peso, como Washington e Arouca - e inchou a folha de pagamentos do Tricolor, que até agora só perdeu os laterais Júnior e Jancarlos e o atacante Éder Luis.
Normalmente a equação 'aumento de gastos + perda de receita' deveria acender a luz amarela no Morumbi, mas o São Paulo garante estar com as contas em dia e que a chegada dos novos jogadores não criará um rombo nas contas que poderia prejudicar muito o clube nos próximos anos. Quem dá a garantia é o diretor de futebol do Sampa, João Paulo de Jesus Lopes.
- O São Paulo tem uma política financeira muito rígida e estamos equilibrados em nossas contas. A questão dos salários dos novos contratados não terá um impacto muito grande nos custos do futebol de uma maneira geral, isso eu garanto - afirmou o dirigente.
Revelando que que a definição do patrocinador deverá ser resolvida "em breve", João Paulo ressalta que o Tricolor se especializou em criar receitas alternativas e afirmou que o clube estuda medidas preventivas para um cenário mais sombrio. Nesse caso, o CT de Cotia poderia ser o favorito a sofrer cortes de investimentos.
- É importante lembrar que não vivemos só da receita de venda de atletas e patrocínio. Temos também as cotas de TV, material esportivo e licenciamentos. É claro que vínhamos em superávit desde 2004, mas se percebermos que a situação continuará difícil, podemos realocar o dinheiro de algum investimento e postergar as reformas no CT de Cotia, por exemplo - explicou.
Mas parece que, pelo menos por enquanto, o torcedor são-paulino não precisa ter medo de ver o clube passando por apuros nas suas finanças e tendo que se desfazer de diversos jogadores para sobreviver. A diretoria promete manter as rédeas firmes nas finanças e continuará sua política de não fazer loucuras para trazer reforços, apostando sempre em jogadores em final de contrato.
- Trouxemos seis jogadores mas tivemos outras saídas, como o Fábio Santos, o Carlos Alberto, o Adriano e o Aloísio. Nossas perdas também foram importantes para a manutenção das nossas contas em dia. Trabalhamos com números e assim seguiremos - finalizou João Paulo.
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