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Marcinho joga toalha por título e vê duelo com Chape como "final"

Marcinho dá entrevista no São Paulo (Foto: Marcelo Prado)

Com 23 pontos a menos que o líder Corinthians, o São Paulo não pode pensar no título do Campeonato Brasileiro. A afirmação vem de Marcinho, para quem a equipe deve priorizar primeiro a fuga da zona de rebaixamento.



"Difícil. O líder tem 35 pontos, são 23 de diferença. Para isso acontecer é muito difícil, acho que nunca aconteceu antes. Temos que pensar no próximo jogo, para sairmos dessa situação difícil. Não tem que pensar em título, mas sim no próximo jogo", afirmou o atacante, em entrevista coletiva, nesta sexta-feira, no CCT da Barra Funda.

Autor de um golaço de fora da área, o segundo do Tricolor no empate por 2 a 2 com o lanterna Atlético-GO, na última quinta-feira, no Morumbi, Marcinho classifica como final o duelo com a Chapecoense, neste domingo, na Arena Condá.

O confronto é direto entre as equipes, que buscam se afastar da parte de baixo da tabela. Após 13 rodadas, os paulistas ocupam o 17º lugar, com 12 pontos, três a menos que os catarinenses, que figuram na 16ª posição. Uma vitória em Chapecó basta para o São Paulo deixar a zona de descenso.

"É uma decisão, uma final para a gente. Temos que encarar todos os jogos assim. Ganhando, saímos da zona de rebaixamento. Saindo, ficamos mais tranquilos. Temos que pensar só na vitória para tirar a equipe dessa situação", ressaltou.

Com dois gols em 13 jogos pelo São Paulo, o jogador emprestado pelo São Bernardo até o fim do ano admite que a pressão pelos lados do Morumbi é maior do que os adversários da parte de baixo da tabela.

"A pressão maior é sempre para o time grande, ainda mais na nossa situação. Mas também não pode tirar o peso deles. Temos que pensar na vitória independentemente do time que seja, para resolver essa situação o mais rápido possível", analisou.

Indagado se merece voltar ao time titular, Marcinho preferiu deixar a questão nas mãos do treinador. "Essa é uma pergunta que eu não posso responder. Estou sempre trabalhando, sempre aí para ajudar, mas quem vai tomar a decisão é o professor Dorival", encerrou.

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