O currículo de Dorival Júnior tem tudo a ver com o momento vivido pelo São Paulo. O treinador tem se especializado em assumir times que têm como maior ambição no momento se afastar da zona de rebaixamento. E é esse o principal desejo são-paulino atualmente.
Porém, o histórico do substituto de Rogério Ceni não combina com a maior parte da trajetória tricolor, recheada de títulos importantes ou pelo menos do status de quem briga para ser o primeiro. Nos últimos anos, porém, não é isso que tem acontecido.
Ao escolher Dorival, o São Paulo ataca o presente, sem pensar num futuro condizente com seu passado vitorioso. Decisão compreensível diante do fato de a equipe estar na zona de rebaixamento do Brasileirão.
Mas é difícil imaginar que Dorival tenha vida longa no Morumbi, apesar de seu contrato ir até o final de 2018. Caso cumpra a missão de salvar o time do rebaixamento, não será surpresa se a diretoria chegar à mesma conclusão que o Palmeiras chegou em 2014. No final daquele ano, o alviverde demitiu Dorival logo após o técnico evitar a queda da equipe para a Série B. A decisão deixou claro que ele não era considerado o comandante ideal para projetos mais ambiciosos.
Nesse cenário, o desafio do novo técnico são-paulino não é só manter a agremiação na elite do Brasileiro. Mas convencer seus patrões de que pode levar o clube a grandes conquistas.
Porém, o histórico do substituto de Rogério Ceni não combina com a maior parte da trajetória tricolor, recheada de títulos importantes ou pelo menos do status de quem briga para ser o primeiro. Nos últimos anos, porém, não é isso que tem acontecido.
Ao escolher Dorival, o São Paulo ataca o presente, sem pensar num futuro condizente com seu passado vitorioso. Decisão compreensível diante do fato de a equipe estar na zona de rebaixamento do Brasileirão.
Mas é difícil imaginar que Dorival tenha vida longa no Morumbi, apesar de seu contrato ir até o final de 2018. Caso cumpra a missão de salvar o time do rebaixamento, não será surpresa se a diretoria chegar à mesma conclusão que o Palmeiras chegou em 2014. No final daquele ano, o alviverde demitiu Dorival logo após o técnico evitar a queda da equipe para a Série B. A decisão deixou claro que ele não era considerado o comandante ideal para projetos mais ambiciosos.
Nesse cenário, o desafio do novo técnico são-paulino não é só manter a agremiação na elite do Brasileiro. Mas convencer seus patrões de que pode levar o clube a grandes conquistas.
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