Para compensar o déficit de R$ 1,3 milhão (em relação a 2008) para cada mês que passar sem um patrocinador, o São Paulo aposta numa camisa que chamará de histórica.
O uniforme sem marcas, tendo somente o logotipo da Reebok e o escudo da CBF de campeão brasileiro, será colocado à venda rapidamente. As listras vermelha e preta, e o símbolo, subirão para a altura do peito. Os números, às costas, terão novo desenho, mais arredondado. Tudo para que as vendas amenizem a ausência do patrocinador.
Ao lado da Reebok, a diretoria estuda uma promoção: desconto aos são-paulinos que trocarem sua camisa velha, com a marca da LG, por uma nova, “limpa”. Com a onda dos uniformes “retrô”, o Tricolor vai investir num visual tradicional, mas torce para que a medida seja tão lucrativa, quanto breve.
O uniforme sem marcas, tendo somente o logotipo da Reebok e o escudo da CBF de campeão brasileiro, será colocado à venda rapidamente. As listras vermelha e preta, e o símbolo, subirão para a altura do peito. Os números, às costas, terão novo desenho, mais arredondado. Tudo para que as vendas amenizem a ausência do patrocinador.
Ao lado da Reebok, a diretoria estuda uma promoção: desconto aos são-paulinos que trocarem sua camisa velha, com a marca da LG, por uma nova, “limpa”. Com a onda dos uniformes “retrô”, o Tricolor vai investir num visual tradicional, mas torce para que a medida seja tão lucrativa, quanto breve.
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