Em crise com a Federação Paulista de Futebol desde o episódio envolvendo a troca de árbitros na rodada final do Brasileirão, o presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, cogitou nesta semana a hipótese de jogar o Campeonato Estadual com jogadores das categorias de base, formados no Centro de Treinamento de Cotia, na Grande São Paulo.
Para o dirigente, seria uma boa oportunidade de ver as jovens promessas em ação, poupando titulares para os jogos da Libertadores, a prioridade da equipe no primeiro semestre. O cartola jura, no entanto, que opção não teria a ver com a relação estremecida entre o clube e a entidade. Para ele, a represália não teria sentido, já que o maior prejudicado em primeira instância seria o torcedor.
"O Paulistão seria uma grande oportunidade de ver os atletas de Cotia jogando, mas eu não quero antecipar isso. Na Sul-Americana jogamos com garotos e fizemos bonito, conseguimos um empate (0 a 0) lá na Arena da Baixada. Temos gente talentosa lá em Cotia", disse Juvêncio, lembrando da atuação contra o Atlético-PR, pela fase seletiva da sul-americana - com outro empate por 0 a 0 no Morumbi, a disputa foi para os pênaltis e o São Paulo acabou eliminado.
O dirigente são-paulino diz que chegou a pensar na idéia como ameaça de represália, mas recuou em respeito aos torcedores. "Nessa atitude, há um terceiro elemento que não participa disso, que é o sofredor final, que é o torcedor do seu clube. Temos de pesar isso".
Sobre o relacionamento com a Federação, Juvenal foi diplomático. "Temos uma postura serena e séria em relação à entidade. O São Paulo rompeu politicamente com o senhor Marco Polo del Nero", disse, completando ainda que o clube não enviou nenhum cartão de Natal à entidade nesse ano. "Dessa vez não mandamos, não", disse.
Para o dirigente, seria uma boa oportunidade de ver as jovens promessas em ação, poupando titulares para os jogos da Libertadores, a prioridade da equipe no primeiro semestre. O cartola jura, no entanto, que opção não teria a ver com a relação estremecida entre o clube e a entidade. Para ele, a represália não teria sentido, já que o maior prejudicado em primeira instância seria o torcedor.
"O Paulistão seria uma grande oportunidade de ver os atletas de Cotia jogando, mas eu não quero antecipar isso. Na Sul-Americana jogamos com garotos e fizemos bonito, conseguimos um empate (0 a 0) lá na Arena da Baixada. Temos gente talentosa lá em Cotia", disse Juvêncio, lembrando da atuação contra o Atlético-PR, pela fase seletiva da sul-americana - com outro empate por 0 a 0 no Morumbi, a disputa foi para os pênaltis e o São Paulo acabou eliminado.
O dirigente são-paulino diz que chegou a pensar na idéia como ameaça de represália, mas recuou em respeito aos torcedores. "Nessa atitude, há um terceiro elemento que não participa disso, que é o sofredor final, que é o torcedor do seu clube. Temos de pesar isso".
Sobre o relacionamento com a Federação, Juvenal foi diplomático. "Temos uma postura serena e séria em relação à entidade. O São Paulo rompeu politicamente com o senhor Marco Polo del Nero", disse, completando ainda que o clube não enviou nenhum cartão de Natal à entidade nesse ano. "Dessa vez não mandamos, não", disse.
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