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Rodrigo Caio quer renovar contrato com o São Paulo

"Por mais que tenha treinado muito na pré-temporada, não é uma função que estou acostumado a fazer", diz zagueiro, que negocia prorrogação com o São Paulo

Rodrigo Caio se estica para dominar a bola na derrota em Barueri, no domingo (Foto: Marcos Riboli)

Rodrigo Caio voltou a conviver com um antigo dilema na carreira: jogar como zagueiro ou volante? Convocado por Tite para a Seleção na função de defensor, ele tem sido usado pelo técnico Rogério Ceni como volante no São Paulo. Foi assim no Torneio da Flórida, com título, e na derrota por 4 a 2 para o Audax, no domingo, na Arena Barueri, pela estreia do Paulistão.



No segundo tempo, após Ceni trocar Douglas por João Schmidt, Caio retornou para a posição de origem. Depois da partida, admitiu dificuldade para atuar no novo setor.

– Fico um pouco perdido ainda, por mais que tenha treinado bastante na pré-temporada. Não é uma função que estou acostumado a fazer. No segundo tempo, recuei um pouco. Jogamos com linha de três e espetamos os laterais. É uma função que estou mais acostumado, porque vejo o jogo de frente, não de costas. Com o tempo, vou me adaptando. O mais importante é poder ajudar – disse Rodrigo Caio.

Em negociação para renovar contrato, Rodrigo Caio e o São Paulo seguem em busca de um acordo. O Tricolor fez uma oferta no ano passado, recebeu recusa e mandou uma nova proposta. O atleta é visto como um ativo importante para vendas futuras, mas Ceni quer sua permanência.

– O São Paulo e o meu empresário estão conversando. Meu pensamento é somente em jogar. Sim, minha vontade e do São Paulo (é chegar a um acordo) – disse o jogador.

Apesar da valorização de Rodrigo Caio, o Tricolor viu Lyanco, Luiz Araújo e David Neres virarem alvos de propostas na janela de transferências da Europa.

Neres foi vendido por 15 milhões de euros (R$ 50,7 milhões) para o Ajax, da Holanda. O clube receberá R$ 33,8 milhões imediatamente, à vista. Em julho, o São Paulo ganhará mais R$ 6,7 milhões, totalizando R$ 40,5 milhões. Os R$ 10,2 milhões restantes estão condicionados a metas individuais e coletivas a serem atingidas pelo jogador no novo time.

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