Tailândia, Vietnã, Omã, Lituânia e Japão. O que parece um roteiro alternativo de turismo pelo Oriente é, na verdade, um resumo dos três últimos anos da carreira do artilheiro da Copa São Paulo de 2010.
Com nove gols, Lucas Gaúcho liderou o São Paulo rumo à conquista da mais importante competição de base do Brasil e ficou nacionalmente conhecido, mas não conseguiu decolar tanto quanto Casemiro (Real Madrid) e Lucas (Paris Saint-Germain), seus companheiros de time em Cotia.
“[A Copa São Paulo] só me rendeu mais mídia. Nenhum jogador subiu depois da Copinha. Passaram quatro ou cinco meses para que fôssemos chamados para o profissional. Até hoje, não sei muito bem como as coisas funcionam no SPFC.”
Promovido para a equipe principal ao longo de 2010, assim como Casemiro e Lucas, o centroavante não teve tantas chances de mostrar seu futebol quanto os antigos parceiros. Foram apenas cinco partidas com a camisa do São Paulo, com dois gols.
Os números não são ruins, o que ajuda a atender as dúvidas de Lucas Gaúcho em relação aos critérios de aproveitamento do clube que o formou. Outra mágoa que ficou daqueles tempos foi o rótulo de baladeiro e jogador de temperamento difícil que recebeu.
“As pessoas falam muito. Como todo jogador novo, tive uma fase em que gostava de sair. Mas ninguém teve paciência para explicar se o que eu fazia era certo. Dentro de campo, eu dei resultado. Mas, o dentro de campo não importou muito”, lamenta.
Fora dos planos do São Paulo, Lucas Gaúcho iniciou uma peregrinação por times menores: São Bernardo, Portuguesa, Luverdense, Espanyol B e São José até que, em 2013, foi tentar a sorte na Tailândia.
Na sequência vieram o Vietnã, a vice-artilharia da liga nacional do Omã e os jogos de fase preliminar da Champions pelo Zalgiris, da Lituânia. Em julho, ele se transferiu para o Thespakusatsu Gunma, da segunda divisão japonesa.
“Sou o homem que sou hoje por conta das coisas que vivi como atleta. Deus proporciona coisas que às vezes não entendemos, mas é sempre para o nosso bem. Sou muito grato pelo que vivi até agora no futebol e também como ser humano”, conclui.
Com nove gols, Lucas Gaúcho liderou o São Paulo rumo à conquista da mais importante competição de base do Brasil e ficou nacionalmente conhecido, mas não conseguiu decolar tanto quanto Casemiro (Real Madrid) e Lucas (Paris Saint-Germain), seus companheiros de time em Cotia.
“[A Copa São Paulo] só me rendeu mais mídia. Nenhum jogador subiu depois da Copinha. Passaram quatro ou cinco meses para que fôssemos chamados para o profissional. Até hoje, não sei muito bem como as coisas funcionam no SPFC.”
Promovido para a equipe principal ao longo de 2010, assim como Casemiro e Lucas, o centroavante não teve tantas chances de mostrar seu futebol quanto os antigos parceiros. Foram apenas cinco partidas com a camisa do São Paulo, com dois gols.
Os números não são ruins, o que ajuda a atender as dúvidas de Lucas Gaúcho em relação aos critérios de aproveitamento do clube que o formou. Outra mágoa que ficou daqueles tempos foi o rótulo de baladeiro e jogador de temperamento difícil que recebeu.
“As pessoas falam muito. Como todo jogador novo, tive uma fase em que gostava de sair. Mas ninguém teve paciência para explicar se o que eu fazia era certo. Dentro de campo, eu dei resultado. Mas, o dentro de campo não importou muito”, lamenta.
Fora dos planos do São Paulo, Lucas Gaúcho iniciou uma peregrinação por times menores: São Bernardo, Portuguesa, Luverdense, Espanyol B e São José até que, em 2013, foi tentar a sorte na Tailândia.
Na sequência vieram o Vietnã, a vice-artilharia da liga nacional do Omã e os jogos de fase preliminar da Champions pelo Zalgiris, da Lituânia. Em julho, ele se transferiu para o Thespakusatsu Gunma, da segunda divisão japonesa.
“Sou o homem que sou hoje por conta das coisas que vivi como atleta. Deus proporciona coisas que às vezes não entendemos, mas é sempre para o nosso bem. Sou muito grato pelo que vivi até agora no futebol e também como ser humano”, conclui.
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