O diretor de futebol do São Paulo Marco Aurélio Cunha falou nesta quarta-feira, dia 10 de dezembro, e sobre o principal tema d semana: a volta de Ronaldo ao Corinthians. Apesar de elogiar o rival pelo reforço, o dirigente não deixou de cutucar o time do Parque São Jorge. Marco Aurélio esteve presente no V Footecon, congresso de futebol realizado por Carlos Alberto Parreira, onde ministrou uma palestra sobre o a estrutura do São Paulo.
Indagado quanto à volta de Ronaldo ao futebol brasileiro, Marco Aurélio disse estar feliz pela chegada do jogador, mas não deixou de cutucar o rival Corinthians. “Isso na verdade foi uma grande jogada de marketing, que esperamos que dê certo dentro de campo. Obviamente que o São Paulo foi pioneiro nisso quando trouxe o Adriano. O Corinthians veio na esteira. Mas desejo todo sucesso ao Ronaldo, que é uma pessoa excepcional, por quem torço muito”, disse.
Quanto à insatisfação do Flamengo com a ida do jogador para o Parque São Jorge, Marco Aurélio Cunha afirmou que não há motivo para que o Rubro-negro acredite em traição. “O São Paulo sempre recebeu jogadores para se tratarem no clube e muitos deles não ficaram, como o Zé Roberto, por exemplo, que foi para o Santos. Não ficamos chateados. Temos que respeitar a decisão do jogador. Não podemos cobrar nenhuma contra-partida dele quando o recebemos. Não vejo a situação do Ronaldo como traição. Pode até ter havido uma indelicadeza, nada mais que isso”, disse o dirigente tricolor.
Indagado quanto à volta de Ronaldo ao futebol brasileiro, Marco Aurélio disse estar feliz pela chegada do jogador, mas não deixou de cutucar o rival Corinthians. “Isso na verdade foi uma grande jogada de marketing, que esperamos que dê certo dentro de campo. Obviamente que o São Paulo foi pioneiro nisso quando trouxe o Adriano. O Corinthians veio na esteira. Mas desejo todo sucesso ao Ronaldo, que é uma pessoa excepcional, por quem torço muito”, disse.
Quanto à insatisfação do Flamengo com a ida do jogador para o Parque São Jorge, Marco Aurélio Cunha afirmou que não há motivo para que o Rubro-negro acredite em traição. “O São Paulo sempre recebeu jogadores para se tratarem no clube e muitos deles não ficaram, como o Zé Roberto, por exemplo, que foi para o Santos. Não ficamos chateados. Temos que respeitar a decisão do jogador. Não podemos cobrar nenhuma contra-partida dele quando o recebemos. Não vejo a situação do Ronaldo como traição. Pode até ter havido uma indelicadeza, nada mais que isso”, disse o dirigente tricolor.
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