O zagueiro Rodrigo, do São Paulo, foi de um extremo a outro neste ano. Depois de um início péssimo, com fratura e sem receber salários, a vida do jogador deu uma guinada e ele termina o ano como campeão brasileiro. Em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, o jogador lembra que passou maus bocados no Flamengo, no início do ano. Emprestado pelo Dinamo de Kiev, da Ucrânia, ao time da Gávea, no início da temporada, ele sofreu uma fratura no braço direito em fevereiro, em sua estréia como titular.
Sem perspectiva de retorno e, para piorar, sem receber salários, Rodrigo ficou extremamente abatido, quase deprimido.
- Antes de vir para o São Paulo, eu estava bem abalado. Não sei como não tive depressão - comenta o jogador.
Rodrigo conta que, quando pediu para ser emprestado ao Flamengo, ele tinha planos bem mais ambiciosos. Acreditava que atuando no Brasil - e num clube de massa, como o Rubro Negro - ele estaria bem mais perto da seleção brasileira.
- Nos meus planos, seria o meu melhor ano, iria para a seleção. Aí, me machuquei e caí. O Flamengo ainda foi campeão (carioca), mas não foi a mesma coisa, eu estava fora, sem jogar. Todo o meu planejamento tinha ido por água abaixo - conta.
Para o zagueiro, o São Paulo acabou surgindo como uma tábua de salvação.
- Eu estava numa situação ruim e, ainda por cima, o Flamengo não me pagava. Não recebi nada, mas não queria voltar para a Ucrânia. Foi quando eu comecei a conversar com o São Paulo. O presidente (Juvenal Juvêncio) e o Muricy conversaram comigo e perguntaram se eu poderia voltar a jogar logo. Eu falei que sim. Eles acreditaram em mim e acertamos o contrato. Agora, sou campeão brasileiro - comemora.
Sem perspectiva de retorno e, para piorar, sem receber salários, Rodrigo ficou extremamente abatido, quase deprimido.
- Antes de vir para o São Paulo, eu estava bem abalado. Não sei como não tive depressão - comenta o jogador.
Rodrigo conta que, quando pediu para ser emprestado ao Flamengo, ele tinha planos bem mais ambiciosos. Acreditava que atuando no Brasil - e num clube de massa, como o Rubro Negro - ele estaria bem mais perto da seleção brasileira.
- Nos meus planos, seria o meu melhor ano, iria para a seleção. Aí, me machuquei e caí. O Flamengo ainda foi campeão (carioca), mas não foi a mesma coisa, eu estava fora, sem jogar. Todo o meu planejamento tinha ido por água abaixo - conta.
Para o zagueiro, o São Paulo acabou surgindo como uma tábua de salvação.
- Eu estava numa situação ruim e, ainda por cima, o Flamengo não me pagava. Não recebi nada, mas não queria voltar para a Ucrânia. Foi quando eu comecei a conversar com o São Paulo. O presidente (Juvenal Juvêncio) e o Muricy conversaram comigo e perguntaram se eu poderia voltar a jogar logo. Eu falei que sim. Eles acreditaram em mim e acertamos o contrato. Agora, sou campeão brasileiro - comemora.
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