O Campeonato Brasileiro terminou no domingo com a conquista do São Paulo, mas a última polêmica envolvendo a competição ainda se estenderá por mais alguns dias. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva inicia nesta semana a investigação sobre a suposta tentativa de manipulação de resultados no jogo do Tricolor contra o Goiás.
O presidente do STJD, Rubens Approbato Machado, confirmou a convocação de sete pessoas para falarem sobre o caso, que resultou no afastamento do árbitro Wagner Tardelli do jogo decisivo do campeonato.
Seguindo a orientação da CBF, Approbato explicou que foram chamados o presidente da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo Del Nero, o árbitro Wagner Tardelli, as secretárias Lílian Cristina Cardoso (da FPF) e Maria Estela (do São Paulo), o presidente da comissão de arbitragem da CBF, Sérgio Correa, e o vice da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos. Além destes seis, o STJD também incluiu mais um nome na lista de pessoas que serão ouvidas.
“Estes foram os nomes requeridos pela CBF na petição ao Tribunal, mas também incluímos o presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, que deu uma série de declarações com gravidade na imprensa e queremos ouvi-lo”, afirmou Approbato, sem querer detalhar quais foram as entrevistas do mandatário são-paulino.
No contato por telefone com a GE.Net, o presidente do STJD ainda explicou que o auditor responsável pelo caso será o vice do Tribunal, Virgilio Val, que deverá ouvir todos os citados em até 15 dias.
“Ele tem 15 dias para ouvi-los. Se não der tempo, pode prorrogar por mais 15. Mas espero que resolva mesmo no período inicial. Queremos saber se houve tentativa de corrupção ou se não tem sustentação”, afirmou.
O imbróglio tornou-se público no fim da tarde de sábado, quando a CBF anunciou o afastamento do árbitro Wagner Tardelli da partida entre São Paulo e Goiás. Segundo Del Nero, que levantou a suspeita, a decisão ocorreu porque a secretária do São Paulo, Maria Estela, teria telefonado para a da Federação Paulista, Lílian, dizendo que entregaria um envelope ao vice-presidente da FPF, Reinaldo Carneiro. O dirigente da entidade paulista, então, deveria encaminhar a carta a Tardelli.
Portanto, quando tomou conhecimento, Del Nero procurou o Ministério Público do Estado de São Paulo e o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, para falar sobre o assunto. A entidade máxima do futebol nacional, por sua vez, resolveu afastar o árbitro do jogo e solicitar a investigação do STJD.
O presidente do STJD, Rubens Approbato Machado, confirmou a convocação de sete pessoas para falarem sobre o caso, que resultou no afastamento do árbitro Wagner Tardelli do jogo decisivo do campeonato.
Seguindo a orientação da CBF, Approbato explicou que foram chamados o presidente da Federação Paulista de Futebol, Marco Polo Del Nero, o árbitro Wagner Tardelli, as secretárias Lílian Cristina Cardoso (da FPF) e Maria Estela (do São Paulo), o presidente da comissão de arbitragem da CBF, Sérgio Correa, e o vice da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos. Além destes seis, o STJD também incluiu mais um nome na lista de pessoas que serão ouvidas.
“Estes foram os nomes requeridos pela CBF na petição ao Tribunal, mas também incluímos o presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, que deu uma série de declarações com gravidade na imprensa e queremos ouvi-lo”, afirmou Approbato, sem querer detalhar quais foram as entrevistas do mandatário são-paulino.
No contato por telefone com a GE.Net, o presidente do STJD ainda explicou que o auditor responsável pelo caso será o vice do Tribunal, Virgilio Val, que deverá ouvir todos os citados em até 15 dias.
“Ele tem 15 dias para ouvi-los. Se não der tempo, pode prorrogar por mais 15. Mas espero que resolva mesmo no período inicial. Queremos saber se houve tentativa de corrupção ou se não tem sustentação”, afirmou.
O imbróglio tornou-se público no fim da tarde de sábado, quando a CBF anunciou o afastamento do árbitro Wagner Tardelli da partida entre São Paulo e Goiás. Segundo Del Nero, que levantou a suspeita, a decisão ocorreu porque a secretária do São Paulo, Maria Estela, teria telefonado para a da Federação Paulista, Lílian, dizendo que entregaria um envelope ao vice-presidente da FPF, Reinaldo Carneiro. O dirigente da entidade paulista, então, deveria encaminhar a carta a Tardelli.
Portanto, quando tomou conhecimento, Del Nero procurou o Ministério Público do Estado de São Paulo e o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, para falar sobre o assunto. A entidade máxima do futebol nacional, por sua vez, resolveu afastar o árbitro do jogo e solicitar a investigação do STJD.
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