O são-paulino Hernanes chamou a atenção de todos na festa da Revista Placar, na tarde desta segunda-feira, no Museu do Futebol, no Pacaembu. Não só por receber uma Bola de Prata. Mas também pelo chapéu.
"Fico feliz pelo prêmio, pelo segundo ano consecutivo. Agora isso [o chapéu] foi um presente do meu pai. Me lembra a infância, o sertão", explicou o volante.
De acordo Hernanes, o São Paulo teve que voltar às origens para conquistar o hexacampeonato do Brasileiro. Ele achou, em setembro, que chegaria no fim do ano com pouco a comemorar.
"Pensei que o ano tinha acabado quando perdi nas Olimpíadas e o Grêmio abriu uma grande vantagem. Só quando decidimos trabalhar forte, unidos, é que ressurgimos das cinzas", expressou.
André Dias, que também ganhou uma Bola de Prata, concordou com o companheiro.
"Não joguei tanto nos anos anteriores como nessa temporada. Só quando o Muricy colocou que era preciso trabalhar duro e que assimilamos isso é que veio o título. Agora é descansar, pois na volta seremos ainda mais cobrados", disse.
A seleção do Brasileiro da Bola de Prata teve Rogério Ceni (São Paulo), Vitor (Goiás), André Dias (São Paulo), Miranda (São Paulo) e Juan (Flamengo); Hernanes (São Paulo), Ramires (Cruzeiro), Tcheco (Grêmio) e Wágner (Cruzeiro); Nilmar (Internacional) e Borges (São Paulo).
"Fico feliz pelo prêmio, pelo segundo ano consecutivo. Agora isso [o chapéu] foi um presente do meu pai. Me lembra a infância, o sertão", explicou o volante.
De acordo Hernanes, o São Paulo teve que voltar às origens para conquistar o hexacampeonato do Brasileiro. Ele achou, em setembro, que chegaria no fim do ano com pouco a comemorar.
"Pensei que o ano tinha acabado quando perdi nas Olimpíadas e o Grêmio abriu uma grande vantagem. Só quando decidimos trabalhar forte, unidos, é que ressurgimos das cinzas", expressou.
André Dias, que também ganhou uma Bola de Prata, concordou com o companheiro.
"Não joguei tanto nos anos anteriores como nessa temporada. Só quando o Muricy colocou que era preciso trabalhar duro e que assimilamos isso é que veio o título. Agora é descansar, pois na volta seremos ainda mais cobrados", disse.
A seleção do Brasileiro da Bola de Prata teve Rogério Ceni (São Paulo), Vitor (Goiás), André Dias (São Paulo), Miranda (São Paulo) e Juan (Flamengo); Hernanes (São Paulo), Ramires (Cruzeiro), Tcheco (Grêmio) e Wágner (Cruzeiro); Nilmar (Internacional) e Borges (São Paulo).
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