Estádio Hernando Siles, em La Paz, será o palco de Strongest x São Paulo, na quinta que vem
O São Paulo adotará uma estratégia completamente diferente do Grêmio na preparação para a altitude. O Tricolor gaúcho foi com seis dias de antecedência para Quito, no Equador, palco da vitória por 3 a 2 sobre a LDU. Já a equipe paulista decidiu desembarcar em La Paz, capital boliviana, a minutos do início da partida contra o Strongest, na próxima quinta-feira.
Tudo para tentar minimizar os efeitos da altitude de La Paz, a 3.600 metros do nível do mar. O time de Edgardo Bauza terá de ao menos empatar com o Strongest para garantir vaga nas oitavas de final da Libertadores - uma derrota determina a eliminação na fase de grupos.
A viagem rumo à Bolívia ocorrerá um dia antes da decisão, na quarta-feira. Porém, o São Paulo passará a noite em Santa Cruz de la Sierra, cidade a apenas 416 metros acima do nível do mar - São Paulo, por exemplo, está a 800 metros. O embarque rumo a La Paz ocorrerá no início da noite de quinta - a bola começa a rolar às 21h45.
Os especialistas em fisiologia garantem que há duas formas de se preservar em relação à altitude: chegar com no mínimo uma semana de antecedência à cidade em que se jogará ou retardar ao máximo o desembarque. A tática do Tricolor já foi adotada na campanha do primeiro título da Libertadores, em 1992.
“Jogamos duas partidas na Bolívia na mesma semana, contra o Bolívar e o San José. Fizemos voos bate-volta desde Santa Cruz”, explica Marcos, que era um dos goleiros do São Paulo na oportunidade. O time de Telê Santana fez 3 a 0 no San José, em Oruro, e empatou em 1 a 1 com o Bolívar, em La Paz. “A equipe sentiu menos, sim, apesar dos efeitos terríveis que a altitude causa. Eu me lembro que, após o segundo jogo, dormimos em La Paz para voltarmos somente no final da tarde do outro dia. Foi terrível ficar todo esse tempo lá”, completa.
O São Paulo adotará uma estratégia completamente diferente do Grêmio na preparação para a altitude. O Tricolor gaúcho foi com seis dias de antecedência para Quito, no Equador, palco da vitória por 3 a 2 sobre a LDU. Já a equipe paulista decidiu desembarcar em La Paz, capital boliviana, a minutos do início da partida contra o Strongest, na próxima quinta-feira.
Tudo para tentar minimizar os efeitos da altitude de La Paz, a 3.600 metros do nível do mar. O time de Edgardo Bauza terá de ao menos empatar com o Strongest para garantir vaga nas oitavas de final da Libertadores - uma derrota determina a eliminação na fase de grupos.
A viagem rumo à Bolívia ocorrerá um dia antes da decisão, na quarta-feira. Porém, o São Paulo passará a noite em Santa Cruz de la Sierra, cidade a apenas 416 metros acima do nível do mar - São Paulo, por exemplo, está a 800 metros. O embarque rumo a La Paz ocorrerá no início da noite de quinta - a bola começa a rolar às 21h45.
Os especialistas em fisiologia garantem que há duas formas de se preservar em relação à altitude: chegar com no mínimo uma semana de antecedência à cidade em que se jogará ou retardar ao máximo o desembarque. A tática do Tricolor já foi adotada na campanha do primeiro título da Libertadores, em 1992.
“Jogamos duas partidas na Bolívia na mesma semana, contra o Bolívar e o San José. Fizemos voos bate-volta desde Santa Cruz”, explica Marcos, que era um dos goleiros do São Paulo na oportunidade. O time de Telê Santana fez 3 a 0 no San José, em Oruro, e empatou em 1 a 1 com o Bolívar, em La Paz. “A equipe sentiu menos, sim, apesar dos efeitos terríveis que a altitude causa. Eu me lembro que, após o segundo jogo, dormimos em La Paz para voltarmos somente no final da tarde do outro dia. Foi terrível ficar todo esse tempo lá”, completa.
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