Os dois clubes já decidiram títulos, são considerados dois dos mais importantes do país, mas, neste domingo, os momentos são distintos. Enquanto o Vasco entrará em São Januário com a obrigação de vencer o São Paulo para permanecer na Primeira Divisão, o Tricolor paulista vai em busca dos três pontos e do tricampeonato brasileiro.
O discurso vascaíno durante a semana foi de guerra. E é em clima de decisão que o time receberá os paulista. O técnico Renato Gaúcho chegou a fazer um treino secreto, mas a escalação não deve ter nenhum mistério. Edmundo pode ser a arma para o segundo tempo. E o esquema 3-6-1 estará de volta.
Até mesmo alguns dias antes do jogo, o clima já era de uma verdadeira final entre as equipes. Acusações partiram de Morumbi e foram rebatidas no Vasco. Muricy Ramalho alertou sobre problemas extracampo no estádio vascaíno e o presidente Roberto Dinamite não gostou, mas prometeu tratar cordialmente os são-paulinos.
- Estão criando um clima que parece que será hostil, que justifique até o resultado negativo que possa vir a acontecer. Esse climazinho é normal. Já vivi isso dentro de campo e fora dele. O importante é ter respeito entre os profissionais e fica esse alerta, que o Muricy se preocupe em botar a equipe em campo, procurar fazer o melhor, porque um novo Vasco sabe e vai respeitar qualquer instituição - rebateu o presidente na última segunda-feira.
O certo é que São Januário estará lotado. E os jogadores já tratam o jogo como uma verdadeira decisão.
Três jogos para o tricampeonato brasileiro. Este é o São Paulo que enfrenta o Vasco neste domingo à tarde, em São Januário. Com dois pontos de vantagem sobre o vice-líder Grêmio, o Tricolor Paulista poderá chegar ao inédito título já na próxima rodada.
Para isso, além de superar toda pressão que encontrará no Rio de Janeiro, o time do técnico Muricy Ramalho terá de vencer o Fluminense, dia 30 no Morumbi. Com os seis pontos, é só secar o Grêmio, para que o clube gaúcho tropece ao menos uma vez. Ele vai enfrentar Vitória e Ipatinga fora de casa.
No primeiro turno do Brasileiro, o São Paulo não tomou conhecimento do Vasco. André Lima, que hoje amarga a reserva, foi o destaque da partida marcando dois gols em sua estréia. Ceni completou o placar.
Mas quem pensa em nova goleada são-paulina está enganado. Preocupados com os fatores extracampo em São Januário, os paulistas estão preparados para a guerra, já que o Vasco luta contra a degola. No ano passado, também em reta final, vitória são-paulina por 2 a 0, no mesmo estádio.
O técnico Muricy Ramalho não poderá contar com Rodrigo, suspenso pelo terceiro amarelo. Já André Dias retorna de suspensão. O volante Zé Luis, que ainda sente dores no joelho direito, segue como dúvida e sua escalação só será definida minutos antes da partida.
VASCO X SÃO PAULO
Estádio: São Januário, Rio de Janeiro (RJ)
Data/hora: 23/11/2008 - 17h (de Brasília)
Árbitro: Leonardo Gaciba da Silva (Fifa-RS)
Auxiliares: Milton Otaviano dos Santos (Fifa-RN) e Alessandro Alvaro Rocha de Matos (Fifa-BA)
VASCO: Rafael, Eduardo Luiz, Odvan, Jorge Luiz; Wagner Diniz, Jonílson, Mateus, Madson, Alex Teixeira e Edu; Leandro Amaral. Técnico: Renato Gaúcho.
SÃO PAULO: Rogério Ceni, Anderson (Zé Luis), André Dias e Miranda; Joílson, Jean, Hernanes, Hugo e Jorge Wagner; Dagoberto e Borges. Técnico: Muricy Ramalho.
O discurso vascaíno durante a semana foi de guerra. E é em clima de decisão que o time receberá os paulista. O técnico Renato Gaúcho chegou a fazer um treino secreto, mas a escalação não deve ter nenhum mistério. Edmundo pode ser a arma para o segundo tempo. E o esquema 3-6-1 estará de volta.
Até mesmo alguns dias antes do jogo, o clima já era de uma verdadeira final entre as equipes. Acusações partiram de Morumbi e foram rebatidas no Vasco. Muricy Ramalho alertou sobre problemas extracampo no estádio vascaíno e o presidente Roberto Dinamite não gostou, mas prometeu tratar cordialmente os são-paulinos.
- Estão criando um clima que parece que será hostil, que justifique até o resultado negativo que possa vir a acontecer. Esse climazinho é normal. Já vivi isso dentro de campo e fora dele. O importante é ter respeito entre os profissionais e fica esse alerta, que o Muricy se preocupe em botar a equipe em campo, procurar fazer o melhor, porque um novo Vasco sabe e vai respeitar qualquer instituição - rebateu o presidente na última segunda-feira.
O certo é que São Januário estará lotado. E os jogadores já tratam o jogo como uma verdadeira decisão.
Três jogos para o tricampeonato brasileiro. Este é o São Paulo que enfrenta o Vasco neste domingo à tarde, em São Januário. Com dois pontos de vantagem sobre o vice-líder Grêmio, o Tricolor Paulista poderá chegar ao inédito título já na próxima rodada.
Para isso, além de superar toda pressão que encontrará no Rio de Janeiro, o time do técnico Muricy Ramalho terá de vencer o Fluminense, dia 30 no Morumbi. Com os seis pontos, é só secar o Grêmio, para que o clube gaúcho tropece ao menos uma vez. Ele vai enfrentar Vitória e Ipatinga fora de casa.
No primeiro turno do Brasileiro, o São Paulo não tomou conhecimento do Vasco. André Lima, que hoje amarga a reserva, foi o destaque da partida marcando dois gols em sua estréia. Ceni completou o placar.
Mas quem pensa em nova goleada são-paulina está enganado. Preocupados com os fatores extracampo em São Januário, os paulistas estão preparados para a guerra, já que o Vasco luta contra a degola. No ano passado, também em reta final, vitória são-paulina por 2 a 0, no mesmo estádio.
O técnico Muricy Ramalho não poderá contar com Rodrigo, suspenso pelo terceiro amarelo. Já André Dias retorna de suspensão. O volante Zé Luis, que ainda sente dores no joelho direito, segue como dúvida e sua escalação só será definida minutos antes da partida.
VASCO X SÃO PAULO
Estádio: São Januário, Rio de Janeiro (RJ)
Data/hora: 23/11/2008 - 17h (de Brasília)
Árbitro: Leonardo Gaciba da Silva (Fifa-RS)
Auxiliares: Milton Otaviano dos Santos (Fifa-RN) e Alessandro Alvaro Rocha de Matos (Fifa-BA)
VASCO: Rafael, Eduardo Luiz, Odvan, Jorge Luiz; Wagner Diniz, Jonílson, Mateus, Madson, Alex Teixeira e Edu; Leandro Amaral. Técnico: Renato Gaúcho.
SÃO PAULO: Rogério Ceni, Anderson (Zé Luis), André Dias e Miranda; Joílson, Jean, Hernanes, Hugo e Jorge Wagner; Dagoberto e Borges. Técnico: Muricy Ramalho.
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