O presidente do São Paulo, Carlos Miguel Aidar, pediu que a diretoria renovasse o contrato do atacante Luís Fabiano, grande ídolo do atual elenco ao lado do Rogério Ceni.
Mas, segundo o Bate-Bola da ESPN Brasil, não seria nos moldes salariais de hoje, em que o atleta ganha em torno de R$ 500 mil, e ainda tem o plus no salário, com metas e gols marcados, chegando a um total de R$ 700 mil. A ideia é fechar um novo contrato com um salário de R$ 350 mil.
"Quando estive no Centro de Treinamento falando com os atletas sobre a efetivação do Milton Cruz como treinador do São Paulo, eu disse ao Luis Fabiano: 'não sei se ainda te procuraram porque não é um exercício pessoal da presidência, mas se não procuraram, irão procurá-lo para cuidar da renovação do contrato'. Nós queremos o Luis, ele é o nosso ídolo, é a grande fé. É hoje, junto com Rogério Ceni, eles são as duas grandes figuras do São Paulo, assim como outros serão no futuro", disse o presidente do São Paulo.
Em entrevista ao globoesporte.com, o presidente foi questionado sobre essa readequação salarial de Luis Fabiano, Aidar negou.
"É um contrato novo. Não existe renovação com diminuição, depende apenas do valor acordado. Uma redução só ocorreria em um contrato vigente", afirmou.
Há uns dias atrás, no Uruguai, Aidar chegou a dizer que o custo/benefício do Fabuloso não era o mais adequado, porém ele explicou que foi interpretado de forma equivocada. "Em determinado momento, alguém me fez uma pergunta sobre o aproveitamento do Luis Fabiano, a relação custo e benefício e eu disse que naquele momento não era a mais adequada porque ele vinha de contusões e etc. Mas eu disse ainda ele produziu no passado e que ele tem potencial para produzir no futuro e no futuro implica em continuidade, está mais do que justificado o custo/benefício dele. Essa palavra que eu coloquei ali, não digo distorcida, mas que foi interpretada de forma equivocada de que eu não queria o Luis Fabiano. Que é um contrassenso, porque dias atrás quando eu anunciava aos atletas em reunião coletiva que estávamos perdendo um ídolo que é o Muricy Ramalho. Eu dizia que o São Paulo tinha três ídolos naquele momento, um que estava indo embora, que era o Muricy e dois outros ídolos que era o Rogério Ceni e o Luis Fabiano. Eu falei isso na frente de todos os atletas, inclusive dele, portanto jamais passou pela minha cabeça não ter o Luis Fabiano."
A reportagem do globoesporte.com procurou Luís Fabiano, mas o jogador e o seu estafe disseram que não vão se pronunciar sobre o assunto.
Mas, segundo o Bate-Bola da ESPN Brasil, não seria nos moldes salariais de hoje, em que o atleta ganha em torno de R$ 500 mil, e ainda tem o plus no salário, com metas e gols marcados, chegando a um total de R$ 700 mil. A ideia é fechar um novo contrato com um salário de R$ 350 mil.
"Quando estive no Centro de Treinamento falando com os atletas sobre a efetivação do Milton Cruz como treinador do São Paulo, eu disse ao Luis Fabiano: 'não sei se ainda te procuraram porque não é um exercício pessoal da presidência, mas se não procuraram, irão procurá-lo para cuidar da renovação do contrato'. Nós queremos o Luis, ele é o nosso ídolo, é a grande fé. É hoje, junto com Rogério Ceni, eles são as duas grandes figuras do São Paulo, assim como outros serão no futuro", disse o presidente do São Paulo.
Em entrevista ao globoesporte.com, o presidente foi questionado sobre essa readequação salarial de Luis Fabiano, Aidar negou.
"É um contrato novo. Não existe renovação com diminuição, depende apenas do valor acordado. Uma redução só ocorreria em um contrato vigente", afirmou.
Há uns dias atrás, no Uruguai, Aidar chegou a dizer que o custo/benefício do Fabuloso não era o mais adequado, porém ele explicou que foi interpretado de forma equivocada. "Em determinado momento, alguém me fez uma pergunta sobre o aproveitamento do Luis Fabiano, a relação custo e benefício e eu disse que naquele momento não era a mais adequada porque ele vinha de contusões e etc. Mas eu disse ainda ele produziu no passado e que ele tem potencial para produzir no futuro e no futuro implica em continuidade, está mais do que justificado o custo/benefício dele. Essa palavra que eu coloquei ali, não digo distorcida, mas que foi interpretada de forma equivocada de que eu não queria o Luis Fabiano. Que é um contrassenso, porque dias atrás quando eu anunciava aos atletas em reunião coletiva que estávamos perdendo um ídolo que é o Muricy Ramalho. Eu dizia que o São Paulo tinha três ídolos naquele momento, um que estava indo embora, que era o Muricy e dois outros ídolos que era o Rogério Ceni e o Luis Fabiano. Eu falei isso na frente de todos os atletas, inclusive dele, portanto jamais passou pela minha cabeça não ter o Luis Fabiano."
A reportagem do globoesporte.com procurou Luís Fabiano, mas o jogador e o seu estafe disseram que não vão se pronunciar sobre o assunto.
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