(Foto: Divulgação)
Uma quadrilha de estelionatários utilizou o nome do ex-jogador Ronaldo Luiz para aplicar pelo menos três golpes a estabelecimentos comerciais em Minas Gerais. Segundo a Polícia Civil, os marginais apresentaram documentos falsos para alugar produtos e depois não devolvê-los.
O ex-atleta, que teve passagens por Cruzeiro e América-MG, e foi campeão da Libertadores em 1998 pelo Vasco, soube dos golpes através da ligação de uma dona de bufê. Dois nomes utilizaram uma cópia da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e um falso comprovante de residência dele para alugar mesas e cadeiras através da proprietária do estabelecimento.
- A mulher me ligou e falou que tinha uma encomenda para eu pagar. Mas, disse que não tinha encomendado nada e ela me contou que estavam usando meu nome para aplicar golpes - revelou Ronaldo Luiz, ao "Superesportes".
A Polícia Civil prendeu em flagrante em Belo Horizonte as duas pessoas que foram buscar as encomendas. Porém, como utilizaram documentos falsos, suas identificações serão feitas apenas graças às impressões digitais.
- Conseguimos prendê-los em flagrante quando descarregavam o veículo. Um deles era o mesmo que fez a primeira encomenda, o outro não. Agora, vamos atrás do senhor de idade, de uma mulher, que fez o pedido na sexta-feira, e também de outros integrantes do grupo - afirmou o delegado Jonas Andrade Pavan.
A Polícia Civil também identificou o golpe feito com o nome do ex-jogador em Juiz de Fora, além de uma tentativa de o bando abrir uma conta com o documento de Ronaldo Luiz.
- Chegou uma conta lá em casa para pagar. Mas, só tenho um celular e o número não é o mesmo da cobrança. Estão usando um documento com o meu nome com uma foto que não é minha e alguns dados divergentes. O número e a validade da carteira, por exemplo, não batiam.
A polícia suspeita que os golpes venham sendo aplicados com os documentos levados de Ronaldo Luiz em um assalto em 2011. O ex-jogador já foi vítima de estelionatários em 2007, quando ladrões levaram talões de cheque de sua residência e fizeram compras em seu nome.
Uma quadrilha de estelionatários utilizou o nome do ex-jogador Ronaldo Luiz para aplicar pelo menos três golpes a estabelecimentos comerciais em Minas Gerais. Segundo a Polícia Civil, os marginais apresentaram documentos falsos para alugar produtos e depois não devolvê-los.
O ex-atleta, que teve passagens por Cruzeiro e América-MG, e foi campeão da Libertadores em 1998 pelo Vasco, soube dos golpes através da ligação de uma dona de bufê. Dois nomes utilizaram uma cópia da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e um falso comprovante de residência dele para alugar mesas e cadeiras através da proprietária do estabelecimento.
- A mulher me ligou e falou que tinha uma encomenda para eu pagar. Mas, disse que não tinha encomendado nada e ela me contou que estavam usando meu nome para aplicar golpes - revelou Ronaldo Luiz, ao "Superesportes".
A Polícia Civil prendeu em flagrante em Belo Horizonte as duas pessoas que foram buscar as encomendas. Porém, como utilizaram documentos falsos, suas identificações serão feitas apenas graças às impressões digitais.
- Conseguimos prendê-los em flagrante quando descarregavam o veículo. Um deles era o mesmo que fez a primeira encomenda, o outro não. Agora, vamos atrás do senhor de idade, de uma mulher, que fez o pedido na sexta-feira, e também de outros integrantes do grupo - afirmou o delegado Jonas Andrade Pavan.
A Polícia Civil também identificou o golpe feito com o nome do ex-jogador em Juiz de Fora, além de uma tentativa de o bando abrir uma conta com o documento de Ronaldo Luiz.
- Chegou uma conta lá em casa para pagar. Mas, só tenho um celular e o número não é o mesmo da cobrança. Estão usando um documento com o meu nome com uma foto que não é minha e alguns dados divergentes. O número e a validade da carteira, por exemplo, não batiam.
A polícia suspeita que os golpes venham sendo aplicados com os documentos levados de Ronaldo Luiz em um assalto em 2011. O ex-jogador já foi vítima de estelionatários em 2007, quando ladrões levaram talões de cheque de sua residência e fizeram compras em seu nome.
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