Rubens Chiri/saopaulofc.net
Adversário do Tricolor na noite desta quarta-feira (8) pela competição nacional, no Morumbi, o Atlético-PR já esteve no caminho do São Paulo nas campanhas vitoriosas da Libertadores da América de 2005 e do Campeonato Brasileiro de 2006. E, com carinho e grandes recordações, o zagueiro Fabão guarda na memória os memoráveis embates com os paranaenses.
Predestinado, o xerifão balançou as redes nos decisivos duelos contra o clube do Paraná. Na conquista do torneio sul-americano, que garantiu ao time são-paulino o direito de disputar o Mundial daquele ano, Fabão anotou um dos gols na goleada por 4 a 0. Na comemoração, o jogador não escondeu a emoção e chorou ao correr em direção aos torcedores.
"Chegar em uma final de Libertadores e poder marcar um gol, com o estádio lotado daquele jeito, não tinha como ser diferente. Aquele elenco de 2005 era muito forte. Os jogadores eram unidos e jogávamos como verdadeiros irmãos. Um estava sempre preocupado com o outro e, assim, o time ficava cada vez mais forte. Tenho muitas saudades daquela época", recorda.
No ano seguinte, já sob o comando do técnico Muricy Ramalho após Paulo Autuori deixar o clube, o defensor pôde festejar outra importante conquista com o Tricolor. No dia 19 de novembro de 2006, novamente na capital paulista, Fabão ajudou a equipe a escrever mais um vitorioso capítulo ao anotar o gol no empate, por 1 a 1, que garantiu o tetracampeonato brasileiro ao São Paulo.
"Esses dois jogos ficaram marcados na minha carreira. E permanecerão sempre vivos na minha vida. Enfrentar o Atlético era sempre complicado, porque eles também tinham times fortes. Eram partidas difíceis, mas felizmente pude ajudar e comemorar os títulos", acrescenta o zagueiro, que defendeu o Tricolor de 2004 a 2006, participando ainda da conquista do Campeonato Paulista e do Mundial de Clubes da FIFA de 2005.
"Hoje, quando me perguntam para qual time eu torço, sempre respondo que é o São Paulo. Tive uma história muito bonita no clube. E são coisas que ficaram marcadas. Mesmo longe, acompanho as redes sociais e fico torcendo pela equipe. Também tenho amigos no time, como Ganso e o Luis Fabiano", finalizou o xerifão.
Rubens Chiri/saopaulofc.net/
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Adversário do Tricolor na noite desta quarta-feira (8) pela competição nacional, no Morumbi, o Atlético-PR já esteve no caminho do São Paulo nas campanhas vitoriosas da Libertadores da América de 2005 e do Campeonato Brasileiro de 2006. E, com carinho e grandes recordações, o zagueiro Fabão guarda na memória os memoráveis embates com os paranaenses.
Predestinado, o xerifão balançou as redes nos decisivos duelos contra o clube do Paraná. Na conquista do torneio sul-americano, que garantiu ao time são-paulino o direito de disputar o Mundial daquele ano, Fabão anotou um dos gols na goleada por 4 a 0. Na comemoração, o jogador não escondeu a emoção e chorou ao correr em direção aos torcedores.
"Chegar em uma final de Libertadores e poder marcar um gol, com o estádio lotado daquele jeito, não tinha como ser diferente. Aquele elenco de 2005 era muito forte. Os jogadores eram unidos e jogávamos como verdadeiros irmãos. Um estava sempre preocupado com o outro e, assim, o time ficava cada vez mais forte. Tenho muitas saudades daquela época", recorda.
No ano seguinte, já sob o comando do técnico Muricy Ramalho após Paulo Autuori deixar o clube, o defensor pôde festejar outra importante conquista com o Tricolor. No dia 19 de novembro de 2006, novamente na capital paulista, Fabão ajudou a equipe a escrever mais um vitorioso capítulo ao anotar o gol no empate, por 1 a 1, que garantiu o tetracampeonato brasileiro ao São Paulo.
"Esses dois jogos ficaram marcados na minha carreira. E permanecerão sempre vivos na minha vida. Enfrentar o Atlético era sempre complicado, porque eles também tinham times fortes. Eram partidas difíceis, mas felizmente pude ajudar e comemorar os títulos", acrescenta o zagueiro, que defendeu o Tricolor de 2004 a 2006, participando ainda da conquista do Campeonato Paulista e do Mundial de Clubes da FIFA de 2005.
"Hoje, quando me perguntam para qual time eu torço, sempre respondo que é o São Paulo. Tive uma história muito bonita no clube. E são coisas que ficaram marcadas. Mesmo longe, acompanho as redes sociais e fico torcendo pela equipe. Também tenho amigos no time, como Ganso e o Luis Fabiano", finalizou o xerifão.
Rubens Chiri/saopaulofc.net/
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