Muitos Tricolores já devem ter ouvido dos suínos róseos fregueses uma história mal contada: “o São Paulo fugiu do Palmeiras na final do Paulista de 1942...”.
Até portais de notícias, na parcialidade típica, cometem o devaneio. Mais uma ficção propalada por rivais para empatar a suja história do time deles ou esconder o quão vexatório é o passado verde. Mas, pesquisando com cuidado foi possível descobrir e desmentir. As reportagens do jornal O Estado de São Paulo de 22.09.1942 e a Folha da Noite de 21.09.1942 dizem claramente: o São Paulo permaneceu dentro de campo até o final da partida e não fugiu.
Folha da Noite 21.09.1942
Estado de S. Paulo 22.09.1942
Protesto dentro de campo não é fuga, e súmula de arbitro comprado não é válida:
Prosseguindo com o post, o Palmeiras fugiu do São Paulo em 1935 após sofrer empate com gol legal:
Foi tão feia aquela fuga de 1935 que o jornal fez um “editorial”:
Não é o bastante. É o time mais “fujão” dos “grandes” de São Paulo.
Em 1918 fugiu do Paulistano (clube fundador do São Paulo) no Campeonato Paulista após estar perdendo por 3x1. Abandonou o campeonato na segunda rodada:
Em 1922 fugiu de partida contra o SCCP no Paulista:
Em 1923 fugiu do SCCP permitindo o adversário ser campeão com o W.O:
Em 1924 abandonou o Campeonato Paulista após seus jogadores serem punidos quando fugiram de campo:
Em 1930 fugiu de partida contra o SCCP pela terceira vez:
Em 1931 fugiu de campo no Torneio Início promovido pelo São Paulo, que já demonstrava liderança entre os clubes de São Paulo. Apelaram e correram da Lusa quando perdiam por 9x1:
P.S. O São Paulo nunca fugiu de um jogo. Bem longe do recordista em refugadas. Os torcedores rivais e a imprensa parcial não se conformam com a seriedade que construiu a história do São Paulo Futebol Clube em 84 anos. Ser bem sucedido sem esquemas, parcerias, lavagem de dinheiro, ajudas federais, máfias, quadrilhas e roubos é o mesmo que ser bandido para os invejosos. Resta aos adversários protegerem a incompetência típica, criando fantasias sobre quem sempre foi melhor.
Fontes de pesquisa:
Almanaque da Placar
Acervo Folha
Acervo Estadão
Wender Peixoto
Até portais de notícias, na parcialidade típica, cometem o devaneio. Mais uma ficção propalada por rivais para empatar a suja história do time deles ou esconder o quão vexatório é o passado verde. Mas, pesquisando com cuidado foi possível descobrir e desmentir. As reportagens do jornal O Estado de São Paulo de 22.09.1942 e a Folha da Noite de 21.09.1942 dizem claramente: o São Paulo permaneceu dentro de campo até o final da partida e não fugiu.
Folha da Noite 21.09.1942
Estado de S. Paulo 22.09.1942
Protesto dentro de campo não é fuga, e súmula de arbitro comprado não é válida:
Prosseguindo com o post, o Palmeiras fugiu do São Paulo em 1935 após sofrer empate com gol legal:
Foi tão feia aquela fuga de 1935 que o jornal fez um “editorial”:
Não é o bastante. É o time mais “fujão” dos “grandes” de São Paulo.
Em 1918 fugiu do Paulistano (clube fundador do São Paulo) no Campeonato Paulista após estar perdendo por 3x1. Abandonou o campeonato na segunda rodada:
Em 1922 fugiu de partida contra o SCCP no Paulista:
Em 1923 fugiu do SCCP permitindo o adversário ser campeão com o W.O:
Em 1924 abandonou o Campeonato Paulista após seus jogadores serem punidos quando fugiram de campo:
Em 1930 fugiu de partida contra o SCCP pela terceira vez:
Em 1931 fugiu de campo no Torneio Início promovido pelo São Paulo, que já demonstrava liderança entre os clubes de São Paulo. Apelaram e correram da Lusa quando perdiam por 9x1:
P.S. O São Paulo nunca fugiu de um jogo. Bem longe do recordista em refugadas. Os torcedores rivais e a imprensa parcial não se conformam com a seriedade que construiu a história do São Paulo Futebol Clube em 84 anos. Ser bem sucedido sem esquemas, parcerias, lavagem de dinheiro, ajudas federais, máfias, quadrilhas e roubos é o mesmo que ser bandido para os invejosos. Resta aos adversários protegerem a incompetência típica, criando fantasias sobre quem sempre foi melhor.
Fontes de pesquisa:
Almanaque da Placar
Acervo Folha
Acervo Estadão
Wender Peixoto
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