A torcida do São Paulo está revoltada. Membros da Independente, maior organizada do clube, prometeram um "apitaço" para reclamar da arbitragem no início do jogo contra o Grêmio , pela 17ª rodada do Brasileirão . Porém, a atitude foi vetada pela polícia. A torcida afirmou em nota que a atitude não tinha como objetivo atrapalhar o andamento da partida e aconteceria no primeiro minuto de jogo e também no início do segundo tempo. Como o "apitaço" foi vetado, também pela web, a Independente publicou uma nota de repúdio, dizendo que atitude da polícia foi uma "vergonha": "Seria um protesto legítimo e pacífico, contra erros de arbitragem nos jogos do São Paulo", iniciou. "A polícia paulista já ultrapassou todos os limites de opressão, quem estava na final da Copa do Brasil se lembra do pânico entre homens, mulheres e crianças", seguiu, citando ainda que São Paulo é o único estado que "proíbe festa da arquibancada". Além dos apitos, a torcida planejava distribuir cartões vermelhos gigantes pelas arquibancadas. Na derrota do São Paulo para o Atlético-MG, a arbitragem confirmou um gol que foi considerado irregular pela torcida são-paulina. O atacante Paulinho desviou chute de Scarpa, no final do primeiro tempo do jogo, e marcou o segundo gol do Galo. O árbitro entendeu que a bola bateu na barriga do atacante atleticano, enquanto os são-paulinos afirmaram que ela desviou na mão do jogador. Além deste lance, o São Paulo também reclamou da marcação da falta que originou o primeiro gol do time mineiro. Após o jogo, o técnico Luis Zubeldía se enfureceu com as decisões da arbitragem e disse que ficou irritado pela “injustiça”.
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