O Conselho Deliberativo do São Paulo aprovou por 157 a 68 (além de duas abstenções) nesta terça-feira a proposta que dá o direito à reeleição para presidente do clube e do Conselho Deliberativo. Com o resultado, a mudança vai agora para votação dos sócios do clube, que têm o poder de aprovar ou rejeitar a alteração estatutária.
A expectativa é de que a assembleia de sócios ocorra em outubro, possivelmente dias depois da final da Copa Sul-Americana, que será disputada no dia 1º. O Tricolor disputa uma vaga na decisão nesta quinta-feira, às 21h30, no Morumbi, diante do Atlético-GO, depois de perder o jogo de ida por 3 a 1.
O projeto prevê o direito à disputa de uma única reeleição. O prazo de mandato, de três anos, não se altera.
Antes de ser aprovada nesta terça, a medida fez parte de um pacote de alterações proposto no fim de 2021 que passou pelo Conselho, mas acabou barrado em janeiro pelos associados.
Daquela vez, o projeto era de reforma mais ampla do estatuto e incluía outras mudanças relevantes, como uma diminuição do número de conselheiros e a ampliação do mandato destes de três para seis anos. Nada foi aprovado.
Desta vez, somente a proposta de reeleição entrou na discussão, sentenciando uma mudança de estratégia dos postulantes. O presidente Julio Casares, que poderá buscar nova eleição caso os sócios confirmem o projeto, era um dos adeptos da aprovação da reeleição no clube.
– O direito de reeleição é você ser avaliado. Acho que a reeleição, nesse sentido, precisa estabelecer um período mais longo para que você consiga criar pontes de reconstrução, que é o que o São Paulo está fazendo – disse o mandatário são-paulino ao ge.
Havia uma ideia, confirmada nesta terça, de que haveria aceitação no conselho sobre a simples proposta de reeleição, que, se sentenciada, começa a valer a partir da próxima eleição.
O pleito ocorreu sob protestos de dezenas de torcedores que estiveram na frente do Morumbi, na última segunda-feira, para tentar pressionar os conselheiros.
Lideranças da principal torcida organizada do São Paulo também patrocinam um abaixo-assinado em que pedem o fim dos conselheiros vitalícios e admitem a reeleição, mas cobram que as eleições sejam diretas – atualmente, os sócios votam em chapas para formação do Conselho, mas são os conselheiros que elegem o presidente do clube.
A expectativa é de que a assembleia de sócios ocorra em outubro, possivelmente dias depois da final da Copa Sul-Americana, que será disputada no dia 1º. O Tricolor disputa uma vaga na decisão nesta quinta-feira, às 21h30, no Morumbi, diante do Atlético-GO, depois de perder o jogo de ida por 3 a 1.
O projeto prevê o direito à disputa de uma única reeleição. O prazo de mandato, de três anos, não se altera.
Antes de ser aprovada nesta terça, a medida fez parte de um pacote de alterações proposto no fim de 2021 que passou pelo Conselho, mas acabou barrado em janeiro pelos associados.
Daquela vez, o projeto era de reforma mais ampla do estatuto e incluía outras mudanças relevantes, como uma diminuição do número de conselheiros e a ampliação do mandato destes de três para seis anos. Nada foi aprovado.
Desta vez, somente a proposta de reeleição entrou na discussão, sentenciando uma mudança de estratégia dos postulantes. O presidente Julio Casares, que poderá buscar nova eleição caso os sócios confirmem o projeto, era um dos adeptos da aprovação da reeleição no clube.
– O direito de reeleição é você ser avaliado. Acho que a reeleição, nesse sentido, precisa estabelecer um período mais longo para que você consiga criar pontes de reconstrução, que é o que o São Paulo está fazendo – disse o mandatário são-paulino ao ge.
Havia uma ideia, confirmada nesta terça, de que haveria aceitação no conselho sobre a simples proposta de reeleição, que, se sentenciada, começa a valer a partir da próxima eleição.
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Lideranças da principal torcida organizada do São Paulo também patrocinam um abaixo-assinado em que pedem o fim dos conselheiros vitalícios e admitem a reeleição, mas cobram que as eleições sejam diretas – atualmente, os sócios votam em chapas para formação do Conselho, mas são os conselheiros que elegem o presidente do clube.
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